REGESD - UFRGS
DISCIPLINA:
ANATOMIA E MORFOLOGIA VEGETAL
PROFESSORA FORMADORA:
DISCIPLINA:
ANATOMIA E MORFOLOGIA VEGETAL
PROFESSORA FORMADORA:
Dr. Alexandra Antunes Mastroberti
ALUNO: Vilson Arruda
TAREFA 07
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS E CORRIGIDOS
1- O periciclo tem importância no desenvolvimento do sistema da raiz porque:
a) é capaz de formar o protoxilema.
b) é a última camada cortical e gera raízes laterais.
C) é capaz de formar parte do câmbio vascular, felogênio e raízes laterais.
d) tem importância no controle de substâncias que entrarão no sistema vascular, já que possui estrias de Caspary.
e) é a última camada cortical e forma o câmbio vascular.
2- No que diz respeito a organização do xilema primário na raiz e no caule, podemos afirmar que:
a) raizes tem organização do tipo exarca, com protoxilema mais interno e metaxilema mais externo; já os caules são endarcos, com protoxilema mais externo e metaxilema mais interno.
b) raizes tem organização do tipo endarca, com protoxilema mais externo e metaxilema mais interno;
c) já os caules são exarcos, com protoxilema mais interno e metaxilema mais externo.
d) raizes tem organização do tipo endarca, com protoxilema mais interno e metaxilema mais externo; já os caules são exarcos, com protoxilema mais externo e metaxilema mais interno.
raizes e caules são sempre exarcos, com desenvolvimento centrifugo do xilema primário.
e) raizes tem organização do tipo exarca, com protoxilema mais externo e metaxilema mais interno; já os caules são endarcos, com protoxilema mais interno e metaxilema mais externo.
3- O felogênio, no caule, pode ser originado a partir da desdiferenciação e novas divisões mitóticas em células de vários tecidos caulinares, exceto:
a) as fibras do floema.
b) o parênquima do floema.
c) a epiderme.
d) o parênquima cortical.
e) o colênquima subepidérmico.
4- A endoderme, última camada cortical nas raízes, tem uma função importante no controle de subtâncias que entram no sistema vascular. Isso acontece graças a uma importante característica das células endodérmicas, que é:
a) a presença das chamadas estrias de Caspary, uma impregnação de suberina nas primárias radiais, as quais impedem o transporte simplástico (pelo citoplasma) e forçam o transporte apoplástico (através da parede celular).
b) a presença das chamadas estrias de Caspary, uma impregnação de lignina nas paredes primárias radiais, as quais impedem o transporte apoplástico (através da parede celular) e forçam o transporte simplástico (pelo citoplasma).
c) a presença das chamadas estrias de Caspary, uma impregnação de cutina nas paredes primárias radiais, as quais impedem o transporte apoplástico (através da parede celular) e forçam o transporte simplástico (pelo citoplasma).
d) a presença das chamadas estrias de Caspary, uma impregnação de suberina nas paredes primárias radiais, as quais impedem o transporte apoplástico (através da parede celular) e forçam o transporte simplástico (pelo citoplasma).
e) a presença de espessamentos secundários que impedem a entrada de substâncias indesejadas.
5- O câmbio vascular no caule primário pode ser constituido a partir:
a) de células procambiais localizadas entre o xilema e floema primários, as quais formarão o câmbio interfascicular, e do parênquima fascicular, que se transforma em câmbio fascicular.
b) de células procambiais localizadas entre o xilema e floema primários, as quais formarão o câmbio fascicular, e do parênquima interfascicular, o qual se transforma no câmbio interfascicular.
c) de células iniciais radiais entre o xilema e floema primários, as quais formarão o câmbio fascicular, e de iniciais fusiformes, originadas do parênquima interfascicular.
d) de células iniciais radiais entre o protoxilema e metaxilema, as quais formarão o câmbio fascicular, e de iniciais fusiformes, originadas do parênquima interfascicular.
e) de células procambiais localizadas entre o protoxilema e metaxilema, as quais formarão o câmbio fascicular, e do câmbio interfascicular, originado do parênquima interfascicular.
6- A última camada cortical nos caules primários é homóloga a endoderme das raízes primárias. Neste caso, contudo, difere desta porque:
a) nem sempre apresenta estrias de Caspary e está envolvida na formação do câmbio interfascicular.
b) sempre apresenta estrias de Caspary e está envolvida na formação do câmbio fascicular.
c) nem sempre apresenta estrias de Caspary e está envolvida no geotropismo caulinar, apresentando grãos de amido responsáveis pela detecção da posição do caule.
d) nunca apresenta estrias de Caspary e está envolvida na regulação de substâncias que são produzidas no clorênquima caulinar.
e) sempre apresenta estrias de Caspary e está envolvida no geotropismo caulinar, apresentando cristais de oxalato de cálcio responsáveis pela detecção da posição do caule.
7- A organização do xilema primário da raiz nas Monocotiledôneas difere das Eudicotiledôneas porque:
a) Monocotiledôneas geralmente são triarcas.
b) Monocotiledôneas geralmente são endarcas.
c) Monocotiledôneas geralmente são pentarcas.
d) Monocotiledôneas geralmente são poliarcas.
e) Monocotiledôneas geralmente são diarcas.
TAREFA 07
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS E CORRIGIDOS
1- O periciclo tem importância no desenvolvimento do sistema da raiz porque:
a) é capaz de formar o protoxilema.
b) é a última camada cortical e gera raízes laterais.
C) é capaz de formar parte do câmbio vascular, felogênio e raízes laterais.
d) tem importância no controle de substâncias que entrarão no sistema vascular, já que possui estrias de Caspary.
e) é a última camada cortical e forma o câmbio vascular.
2- No que diz respeito a organização do xilema primário na raiz e no caule, podemos afirmar que:
a) raizes tem organização do tipo exarca, com protoxilema mais interno e metaxilema mais externo; já os caules são endarcos, com protoxilema mais externo e metaxilema mais interno.
b) raizes tem organização do tipo endarca, com protoxilema mais externo e metaxilema mais interno;
c) já os caules são exarcos, com protoxilema mais interno e metaxilema mais externo.
d) raizes tem organização do tipo endarca, com protoxilema mais interno e metaxilema mais externo; já os caules são exarcos, com protoxilema mais externo e metaxilema mais interno.
raizes e caules são sempre exarcos, com desenvolvimento centrifugo do xilema primário.
e) raizes tem organização do tipo exarca, com protoxilema mais externo e metaxilema mais interno; já os caules são endarcos, com protoxilema mais interno e metaxilema mais externo.
3- O felogênio, no caule, pode ser originado a partir da desdiferenciação e novas divisões mitóticas em células de vários tecidos caulinares, exceto:
a) as fibras do floema.
b) o parênquima do floema.
c) a epiderme.
d) o parênquima cortical.
e) o colênquima subepidérmico.
4- A endoderme, última camada cortical nas raízes, tem uma função importante no controle de subtâncias que entram no sistema vascular. Isso acontece graças a uma importante característica das células endodérmicas, que é:
a) a presença das chamadas estrias de Caspary, uma impregnação de suberina nas primárias radiais, as quais impedem o transporte simplástico (pelo citoplasma) e forçam o transporte apoplástico (através da parede celular).
b) a presença das chamadas estrias de Caspary, uma impregnação de lignina nas paredes primárias radiais, as quais impedem o transporte apoplástico (através da parede celular) e forçam o transporte simplástico (pelo citoplasma).
c) a presença das chamadas estrias de Caspary, uma impregnação de cutina nas paredes primárias radiais, as quais impedem o transporte apoplástico (através da parede celular) e forçam o transporte simplástico (pelo citoplasma).
d) a presença das chamadas estrias de Caspary, uma impregnação de suberina nas paredes primárias radiais, as quais impedem o transporte apoplástico (através da parede celular) e forçam o transporte simplástico (pelo citoplasma).
e) a presença de espessamentos secundários que impedem a entrada de substâncias indesejadas.
5- O câmbio vascular no caule primário pode ser constituido a partir:
a) de células procambiais localizadas entre o xilema e floema primários, as quais formarão o câmbio interfascicular, e do parênquima fascicular, que se transforma em câmbio fascicular.
b) de células procambiais localizadas entre o xilema e floema primários, as quais formarão o câmbio fascicular, e do parênquima interfascicular, o qual se transforma no câmbio interfascicular.
c) de células iniciais radiais entre o xilema e floema primários, as quais formarão o câmbio fascicular, e de iniciais fusiformes, originadas do parênquima interfascicular.
d) de células iniciais radiais entre o protoxilema e metaxilema, as quais formarão o câmbio fascicular, e de iniciais fusiformes, originadas do parênquima interfascicular.
e) de células procambiais localizadas entre o protoxilema e metaxilema, as quais formarão o câmbio fascicular, e do câmbio interfascicular, originado do parênquima interfascicular.
6- A última camada cortical nos caules primários é homóloga a endoderme das raízes primárias. Neste caso, contudo, difere desta porque:
a) nem sempre apresenta estrias de Caspary e está envolvida na formação do câmbio interfascicular.
b) sempre apresenta estrias de Caspary e está envolvida na formação do câmbio fascicular.
c) nem sempre apresenta estrias de Caspary e está envolvida no geotropismo caulinar, apresentando grãos de amido responsáveis pela detecção da posição do caule.
d) nunca apresenta estrias de Caspary e está envolvida na regulação de substâncias que são produzidas no clorênquima caulinar.
e) sempre apresenta estrias de Caspary e está envolvida no geotropismo caulinar, apresentando cristais de oxalato de cálcio responsáveis pela detecção da posição do caule.
7- A organização do xilema primário da raiz nas Monocotiledôneas difere das Eudicotiledôneas porque:
a) Monocotiledôneas geralmente são triarcas.
b) Monocotiledôneas geralmente são endarcas.
c) Monocotiledôneas geralmente são pentarcas.
d) Monocotiledôneas geralmente são poliarcas.
e) Monocotiledôneas geralmente são diarcas.