sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

VITOR ORTIZ DE VIAMÃO PARA O MINISTÉRIO DA CULTURA EM BRASÍLIA

Professor Arruda (E) e Vitor Ortiz

O meu amigo e viamonense, Vitor Ortiz, 46 anos, foi convidado pela futura ministra Anna de Hollanda para integrar o governo da presidente Dilma Rousseff.
A partir de 1º de janeiro Vitor Ortiz será o secretário executivo do Ministério da Cultura.
Vitor é natural de Viamão.
Conheço muito bem Vitor. Fomos criados juntos usando calças curta.
Sempre foi um cidadão humilde e de paz com a vida. Gosta de uma festa. Estudioso. Inteligente e dedicado. Dedilha as cordas do violão, mas não é exibido.
É filho do conhecido viamonense da gema, Lírio Bitencourt (ex-barbeiro e atual micro-empresário do ramo logista). É neto do saudoso castelho Pancho. Perdeu a mãe quando muito pequeno.
Lembro que Vitor iniciou na militância política, ainda jovem, no Grêmio Estudantil da Escola Municipal Castelo Branco. Ativista sempre lutou pela classe dos excluídos. Fã de carteirinha de Fidel Castro e Che Guevara. Fundou a ala jovem do PTD da cidade. Foi peça intelectual e pensante quando editou o jornal de campanha para eleger o prefeito Tapir Rocha (PDT), em Viamão. Depois fundou o PCdoB. É casado e tem duas filhas.
Quando fui vice-diretor do Instituto de Educação Isabel de Espanha lembro que ele atuava como professor de História. Foi colunista do Jornal Correio Rural.
Junto com seu irmão Hélio Ortiz fundou o semanário jornal Quarta-Feira, onde eu também tive o prazer de conviver com ele na edição esportiva e política.
Aficcionado pela cultura sempre incentivou os artistas de base.
Fundador do PT, elegeu-se vereador e líder do governo na Câmara Municipal de Viamão, e tornou-se secretário de cultura do município. É funcionário concursado na Prefeitura de Porto Alegre, onde chegou a ser também secretário de cultura e com visão empreendedora construiu o sambódromo para realização do carnaval portoalegrense numa área no Porto Seco.
Pela competência também foi secretário de cultura de São Leopoldo.
Na gestão de Antônio Grassi atuou como diretor da Funarte, no Rio de Janeiro, quando conheceu Anna Hollanda. Atualmente, estava na gerência regional da TV Brasil, na cidade maravilhosa.
A pedido da futura ministra, Ortiz, já se encontra em Brasília, atuando na transição do ministério.

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