domingo, 24 de janeiro de 2010

PRISCILLA SCHNEIDER É GAROTA VERÃO DE VIAMÃO 2010

PRISCILLA SCHNEIDER É A GAROTA VERÃO ETAPA VIAMÃO
Um grande público compareceu a praia de Itapuã no domigo, 24, às 18 horas, para prestigiar a etapa Viamão do 28° Concurso do Garota Verão edição 2010. Na areia da praia foi montado uma passarela, onde 23 candidatas desfilaram com idade entre 14 e 18 anos. Os jurados escolheram a candidata de número 19, Priscila Schneider, 15 anos, a nova Garota Verão de Viamão. Priscilla é moradora no bairro Santa Isabel, Viamão. A alegria do evento ficou por conta das torcidas organizadas . O Garota Verão é o concurso de beleza organizado pela RBS eventos, do grupo RBS durante o verão no Rio Grande do Sul e SC. A classificatória na cidade de Viamão é organizado pela Prefeitura Municipal. Assista os vídeos.

PROJETO SOCIOAMBIENTAL DEIXE O ARROIO FIÚZA VIVER - VIAMÃO

Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Rede Gaúcha de Ensino a Distância - REGESD
Disciplina: Seminário Integrador - Ser professor de Biologia
Aluno: VILSON ANTÔNIO DA COSTA ARRUDA (0178662)
Tarefa: Elaborar um projeto socioambiental
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
28ª COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO AÇORIANOS
Rua Almeida Rosa, 132 , Bairro Jardim Krahe – Viamão/RS
Fone: (51) 3485-0134



DEIXE O ARROIO FIÚZA VIVER

“A Educação Ambiental é forte parceira para evitar a morte do arroio Fiúza”



Viamão, 2009

1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
Escola: Estadual de Ensino Médio Açorianos
Parcerias: Corsan, Coletare, Fundação Unibanco, Conselho Tutelar, Corpo de Bombeiros de Viamão
Professor orientador: Vilson Arruda
Público Alvo: 80 alunos das turmas 301, 302 e 303, da 3ª série do Ensino Médio, podendo ser estendido aos demais alunos da escola
Disciplinas colaborativas: Biologia, Matemática, Português, Geografia, História e Artes
Tempo estimado: de 6 abril a 10 de junho, cerca 84 dias letivos

2- INTRODUÇÃO
A poluição e o mau uso dos recursos hídricos transformaram as águas de 21% dos mananciais brasileiros (Ibama 2008, p 18). Esta transformação compromete a qualidade, potabilidade e a quantidade.
No Rio Grande do Sul, oito das bacias hidrográficas estão comprometidas. Um terço dos rios gaúchos está comprometido pelo lançamento de dejetos nas águas, mau uso dos recursos hídricos e a falta de investimentos. O quadro é considerado severo, principalmente, nos mananciais da região Metropolitana de Porto Alegre, em especial nos rios Gravataí e Sinos. Os dois rios figuram no ranking dos que têm pior qualidade, conforme levantamento da Agência Nacional de Águas (ANA). A oscilação na quantidade também foi constatada devido às estiagens, conforme constata o diretor do Departamento de Recursos Hídricos da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), Paulo Paim. (Jornal Correio do Povo, abril 2009).
O Rio Gravataí no RS, que figura entre os que estão em pior situação do país, forma-se no Banhado Grande, que abrange os municípios de Santo Antônio da Patrulha, Glorinha, Gravataí e Viamão, sendo a principal alavanca para o desenvolvimento da região.
A partir desse manancial hídrico é realizada a captação de água para o abastecimento humano. As indústrias dos mais diversos ramos, as lavouras, a criação de gado e as atividades de lazer e recreação utilizam as águas do Gravataí.
Como podemos observar a cidade de Viamão está no palco da bacia hidrográfica do rio Gravataí, uma vez que contribui com água de arroios e sangas que desembocam ao longo do leito do rio. Entre esses afluentes encontra-se sub bacia do arroio Fiúza que uma de suas nascentes ocorre no bairro Querência, a oeste da cidade, e o seu curso cruza o bairros Nova Esperança, Jardim Krahe e Pró-Morar, pelo qual essas comunidades contribuem com a emissão dos resíduos domésticos, rural e industrial que são jogados neste manancial de forma não sustentável.
Em Viamão, no bairro Jardim Krahe, está inserida a Escola Estadual de Ensino Médio Açorianos que atende os estudantes da Cohab, Nova Esperança e Pró-Morar que são os motivos do nosso estudo e das ações ambientais.

3-PROBLEMATIZAÇÃO
Caminhando nas margens do Arroio Fiúza num trecho estimado em 03 quilômetros, a partir da nascente localizada no bairro Querência, é observado que se acumulam no seu leito carcaças de sofás, partes de geladeiras, pneus, garrafas pet, sacolas plásticas, animais mortos, elementos de eletrodomésticos, pedaços de madeira, galhos de árvores e entre outros entulhos que impendem o deslocamento normal da água.
A maior parte do leito do arroio não tem acesso ao público, pois fica em fundos de quintal ou a relva densa impede o acesso por via terrestre.
Verifica-se também que as casas ribeirinhas, em sua maioria, despejam diretamente os resíduos domésticos diretamente na sanga sem tratamento de esgoto ou fossa.
Observa-se que o leito da sanga é muito raso, pois há pouca corrente de água. Ao olho “nú” se verifica na superfície da água um contraste translúcido parecendo uma substância oleosa.
Também se verifica a tonalidade da água que em alguns locais revela-se negra e pastosa causada pela emissão de esgotos, principalmente, domésticos originados dos bairros, Lisboa, Nova Esperança, Cohab, Jardim Krahe, Pró-Morar e populações ribeirinhas.
Nas margens observa-se uma escassa mata ciliar que não chega a cobrir 90% da área de preservação permanente. O solo descoberto contribui para ocorrências das erosões e assoreamento.
Verifica-se que os produtores rurais cultivam suas hortaliças pelo sistema de plantio tradicional, onde o solo fica descoberto e com as frequentes irrigações e as fortes chuvas o solo é arrastado para dentro do leito do arroio causando o assoreamento. A irrigação das plantas nas hortas é retirada do arroio por bombas mecânicas que distribuem a água por aspersão. Constata-se que em alguns locais a asfixia imposta ao arroio Fiúza tem nos peixes suas vítimas mais visíveis. A presença de bolhas em alguns locais, próximas a superfície, provocadas pela busca incessante de oxigênio, revela o sofrimento destes animais como cascudo e lambaris.

4-JUSTIFICATIVA:
O projeto tem como finalidade desenvolver ações ecológicas a partir da necessidade expressa em debates em sala de aula e saídas de campo, quando será discutindo com os alunos e comunidade as questões relativas ao meio ambiente, isto é, como arroio era? Como ele está? Como ele pode ficar? Qual a importância do arroio e da água para a população?
Visando aprofundar o debate e a conscientização da população ribeirinha ao Arroio Fiúza e nas redondezas se propõe o desenvolvimento deste projeto de educação socioambiental, que certamente vai ser um marco para despertar o princípio da preservação ambiental, a previsão de mudanças de atitudes e o uso sustentável da água como recurso natural não renovável. Vale lembrar que apenas 2,5% de toda a água existente na Terra é doce e somente um terço disso está pronto para o consumo.
Segundo DIAS (1994), "a Educação Ambiental precisa ser praticada interdisciplinarmente e a interdisciplinaridade é uma cooperação ativa entre as diferentes disciplinas que promove o intercâmbio e o enriquecimento na abordagem de um tema".

5- OBJETIVO GERAL:
-Compreender as noções de uso da água, uso com intervenção e sem intervenção e uso sustentável dos recursos hídricos.

5.1-OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Reconhecer e analisar práticas e situações que comprometem a disponibilidade de água no Brasil e no mundo e examinar propostas para seu uso sustentável.
-Analisar os diferentes usos da água e suas repercussões na distribuição e disponibilidade do recurso;
- Alertar a população viamonense para a situação gravíssima em que se encontra o arroio Fiúza;
- Intervindo na ação problema o aluno será capaz de apresentar soluções para mudança de atitudes da população ribeirinha;
- Entender a água como a principal fonte da vida;
-Conscientizar a comunidade escolar e a população para a necessidade de preservação do Arroio Fiúza, e sobre o seu potencial como recurso natural não renovável;
- Despertar na comunidade escolar e nos moradores do entorno do arroio a necessidade de construir fossas sépticas ou poço negro;
- Conscientizar os produtores rurais da região a fazer o manejo do solo com práticas agrícolas alternativas para evitar a erosão e o assoreamento do arroio;
-Realizar um mutirão de limpeza nas margens do arroio com a catação de lixo e plantio de árvores, envolvendo a população da redondeza e a comunidade escolar;
-Promover o uso racional da água, para evitar o desperdício e não comprometer a qualidade do produto.
-Mostrar para as pessoas a importância da mata ciliar e da fauna para manter o arroio vivo e sustentável.
-Promover ações na escola e na comunidade que contribuam para preservar os recursos hídricos disponíveis.

6-METAS
-Atingir, em curto prazo, um contato direto com 60% dos moradores;
- Promover uma ação de limpeza com os alunos em cerca de 30 % das margens do arroio;
- Participação esperada de 95% dos alunos envolvidos no projeto;
- Plantar cerca de 350 mudas de árvores nativas na margem do arroio.

7- ESTRATÉGIA

7.1- METODOLOGIA
Durante os períodos de aulas os alunos irão desenvolver os objetivos propostos e realização das tarefas.
Ação 1: Saída de campo com os alunos para observar como ocorre o destino do esgoto doméstico no bairro Jardim Krahe e redondezas. As observações serão registradas através de fotografias e em planilhas previamente elaboradas em sala de aula.
Ação 2: Discussão com os alunos sobre as ações propostas;
Ação 3: Apresentação do projeto à equipe diretiva e aos coordenadores pedagógico da Escola Estadual de Ensino Médio Açorianos;
Ação 4: Apresentar o projeto aos professores da escola para construir um ensino de interdisciplinaridade;
Ação 5: Apresentação do projeto aos parceiros e apoiadores e distribuir tarefas e responsabilidades;
Ação 6: Lançamento do projeto à comunidade escolar, população em geral e imprensa;
Ação 7: Elaboração de material pedagógico com informações, sugestões de bibliografia e sites de pesquisa para os alunos;
Ação 8: Palestra com técnicos da Corsan para todos alunos da escola para sensibilizar sobre a necessidade do tema e introduzir conhecimentos prévios sobre o assunto;
Ação 9: Presença na escola da Unidade Móvel da Corsan para os alunos envolvidos no projeto terem acesso de como ocorre os testes de análise da água;
Ação 10: Palestra com técnicos da Corsan para professores, alunos, pais e comunidade em geral;
Ação 11: Palestra para os produtores rurais ribeirinhos sobre manejo alternativo da área banhada pelo arroio;
Ação 12: Visita a Estação de Tratamento e Captação de Água da Corsan no município de Alvorada;
Ação 13: Realização do mutirão para limpeza e plantio de árvores nas margens do arroio Fiúza, em área pré-determinada pela coordenação do projeto. Neste dia o alunos receberam alimentação;
Ação 14: Elaboração de Site sobre o projeto;
Ação 15: Avaliação do projeto será realizada com participação da comunidade escolar, parceiros e apoiadores e uma mostra fotográfica, mostrando o antes e o depois do projeto de superação.
Além das ações programadas também os alunos realizarão as seguintes tarefas nos períodos de aula a partir dos seguintes questionamentos:
Primeira e segunda semana
Questionamentos introdutórios: De onde vem a água que utilizamos em nossa casa? Como ela chega até as nossas casas, pronta para o consumo? Como a utilizamos? Como podemos economizá-la, evitando o risco de o recurso faltar no futuro? Essas questões são o ponto de partida para planos de estudo, projetos ou sequências didáticas sobre a questão da água.
De início, será proposto aos alunos que elaborem, em pequenos grupos de 4 pessoas, listas com o uso da água em suas atividades domésticas e escolares: para beber, tomar banho, escovar os dentes e lavar as mãos e o rosto, lavar objetos e cozinhar. Conversando entre si, podem descobrir também outros usos não diretamente ligados ao seu próprio cotidiano, observado na saída de campo, como o agrícola e o industrial. Após, os relatores dos grupos apresentam as tarefas para à turma e todos, sem exceção, discutam os resultados, destacando a presença e a importância da água em praticamente tudo o que fazemos diariamente. Eles devem chegar a conclusão, também, que ela é essencial ao organismo humano porque ajuda a regular a temperatura do corpo e a diluir ou transportar substâncias no organismo das espécies.
Terceira e quarta semana
Na terceira semana os alunos iniciam assistindo ao vídeo Saber sobre a água, da Universidade de São Paulo. Como ele também mostra aspectos do ciclo da água na natureza e sua presença na superfície terrestre (rios, lagos e mares) e na atmosfera, pode-se aproveitar para conversar sobre isso com os estudantes. Na quarta semana os alunos serão estimulados a falar sobre aspectos climáticos que já tenham observado, como os períodos de maior ou menor precipitação, que denotam padrões sobre a presença da água, devendo demonstrar que a Terra é o único planeta do Sistema Solar que tem a água nos três estados (sólido, líquido e gasoso). Ao final da quarta aula eles farão textos colaborativos, textos com gravuras sobre os caminhos da água, para serem distribuídos na comunidade.
Quinta e sexta semana
Na quinta semana os alunos, em seus grupos, devem elaborar um guia para economizar água. A última semana será dedicado à exposição dos resultados finais num seminário com participação das três turmas envolvidas sobre as formas de economizar e utilizar adequadamente a água (utilizando toda a ação do projeto), focando desde a captação em rios, lagos ou reservatórios, estação de tratamento, distribuição, custo e economia.
Avaliação Na avaliação dos alunos será levado em consideração os objetivos definidos inicialmente. Os registros individuais de participação dos estudantes nas diferentes etapas do projeto e nos trabalhos individuais e coletivos. Será avaliado a produção de textos, painéis, e a participação no seminário.

7.2. CRONOGRAMA ATIVIDADE PERÍODO
- Saída de Campo no turno da manhã
06 de abril – 09h ás 11h30min
- Discussão da ação do Projeto com os alunos
13 de abril - 09h ás 11 horas
- Apresentação do projeto a Equipe Diretiva da Escola
19 abril – 11horas
- Apresentação do projeto aos parceiros e apoiadores.
- Distribuição de tarefas e responsabilidades;
26 de abril - 10 horas
- Lançamento do projeto para população e imprensa
30 de abril - 09 horas
- Elaboração de material pedagógico com informações, sugestões de bibliografia e sites de pesquisa.
4 de maio - 10 horas
- Palestra com técnicos da Corsan para professores, estudantes e os pais.
- Local: Salão de convenções Walter Graft
6 de maio - 10 horas
- Mostra do laboratório na Unidade Móvel da Corsan
- Local: Escola
18 de maio - 08 Horas
- Palestra para os produtores rurais e alunos. Com Emater
- Local: no salão de reuniões da Escola
21 de maio - 19 horas
- Visitação a Estação de tratamento de água da Corsan em Cachoerinha.
Saída: Escola Açorianos
25 de maio - Saída: 08h
Retorno: 11 horas
- Demarcação da área para o cultivo de árvores e abertura das covas;
26 de maio - 09 horas
- Realização do Mutirão no arroio Fiúza para limpeza e plantio de árvores nas margens, em área pré-determinada pela coordenação do projeto
- Encaminhamento dos resíduos, após coleta para o lixão por meio de caminhões
28 de maio - Início: 8 horas
Término: 12 horas
- Elaboração do Site do projeto
7 de junho
- Avaliação do projeto pelos envolvidos e convidados;
- Exposição de fotos.
10 de junho - a partir das 08 horas

8- RECURSOS

8.1- RECURSOS HUMANOS:
-Alunos envolvidos no projeto: 80
-Professores para coordenar as turmas: 08 no dia do mutirão
-Professores para coordenar a ida em Alvorada: 02 por viajem
-Operários para abertura de covas: 02
-Bombeiros : 02
-Parceiros voluntários

8.2- RECURSOS FÍSICOS:
Sala de reuniões - sala de aula - auditório - sala para exposição de fotos - local para estacionar unidade móvel da Corsan - sala de vídeo e laboratório de informática – local para refeição próximo ao arroio.

8.3- RECURSOS MATERIAIS:
Papel A4 – Máquina fotográfica – folders – Camisetas - botas - xerox - baner - luvas descartáveis - sacos plásticos - máscaras de nariz - mudas de árvores – caminhão caçamba – ônibus – computador - recipiente para água – água potável - projetor tipo data show – alimentação – barco.

8.4 – RECURSOS FINANCEIROS:
O projeto será financiado pela Corsan, Fundação Unibanco e Coletare de Resíduos Sólidos.
Total 1.713,00

9.0-CONTEÚDOS
BIOLOGIA: Educação Ambiental, Ciclo da Água, Aquífero Guarani, Água (usos, consumo, disponibilidade, conflitos e sustentabilidade); Tratamento da água, Poluição da água,
MATEMÁTICA: Transformação de cm³ e m³ para litro, Custo da água, Interpretação da Conta de água, Cálculo do consumo per capta.
GEOGRAFIA: Principais fontes de água no município, Estudo do Plano Diretor de Viamão, Fossas sépticas.
HISTÓRIA: Distribuição da água, Escoamento dos recursos hídricos, A intervenção do homem sobre a natureza,
ARTES: Elaborar Vídeo e arte final gravuras do material escrito explicativo para distribuição a população riberinha.

10- Link do Vídeo Noticiado na RBSTV
10.1 -Link de notícia do Correio do Povo
10-2 -Link para ver fotos do mutirão e vídeo
11-REFERÊNCIAS:
PDV (Plano Diretor de Viamão), 2006.
ZH (Zero Hora), 2009. Asfixia dos dois rios, 2009. Porto Alegre.
CP (Correio do Povo), 2009. Situação é grave nos rios gaúchos, 05 abril 2009. Porto Alegre, 06 abril 2009. Porto Alegre, RS.
CP (Correio do Povo), 2009. Falta educação ambiental para preservação da água, 06 abril 2009. Porto Alegre, RS.
LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F, 2008. Biologia volume único, 2008, São Paulo: Editora Ática.
BRASIL. PCN+ ENSINO MÉDIO. Secretaria de Educação Média eTecnologia/MEC,
VIEIRA, RICARDO, ACESSORIA DE PLANEJAMENTO - ASPLA. Alagoas, 1997. Disponível em: . Acesso em 02 jan. 2010.
MARTINS, Jorge Santos. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao médio. São Paulo: Papirus, 2008.
Web-bibliografia:
E - educador. Como elaborar Projetos de Ensino. Disponível em: http://e-educador.com/index.php/projetos-de-ensino-mainmenu-124/77-projetos-de-ensino/2417-
projetosensino. Acesso em 04 de jan. de 2010.
Sites postados depois da avaliação final do projeto
AVALIAÇÃO DO PROJETO
Professora: RAQUEL PEREIRA QUADRADO
sexta, 22 janeiro 2010, 23:32
O projeto apresentado traz ótimas articulações entre o entorno da escola e o ensino de biologia. Parte do pressuposto de que ações locais podem contribuir para a melhoria do ambiente e produzir aprendizagens importantes. A iniciativa é ótima. O texto apresenta-se bem escrito e articulado. A metodologia é pertinente, clara e objetiva. Identifiquei alguns trechos extraídos do site da revista Nova Escola disponível on line, dos planos de aula para ciências. Para citar alguns exemplos desses trechos, tem-se os objetivos, que estão disponíveis em http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/agua-usos-abusos-497855.shtml, bem como parte da metodologia, que pode ser encontrada em http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/agua-cotidiano-490500.shtml. Tais sites não foram referenciados no trabalho. No entanto, percebo também que houve um grande envolvimento na produção do trabalho e um grande comprometimento em produzir algo voltado para a sua comunidade. O projeto ficou ótimo, só necessitaria referenciar as todas as fontes de consulta.
NOTA: 8

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