sábado, 17 de abril de 2010

GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA

Pólos_ G23_ UFRGS _ Imbé / G24_ UFRGS_ Rio Grande

GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA

I – Componentes do grupo: Carina Souza Teixeira, Gilmara Maria Ferreira Lima, Lucila Sehn.

II – Objetivos:
Reconhecer a importância da gestão democrática dentro do sistema educacional; Estabelecer comparações entre a democracia e o autoritarismo educacional; Analisar a participação dos docentes e da comunidade no conselho educacional; Resgatar a idéia da democratização e descentralização do poder no âmbito escolar;
III- Gestão Democrática do ensino:
A política de gestão democrática do ensino ganhou destaque em termos de legislação a partir da Constituição Federal de 1988, que a incorpora como um princípio do ensino público na forma da lei. Porém, muito antes disso, já era estudada e reivindicada por alguns segmentos da sociedade.
As explicações para a incorporação desses princípios à Lei encontram-se no fato de que, no final da década de 1980, o Brasil saía de um período de governos ditatoriais com a expectativa de viver relações mais democráticas.
A proposta da gestão democrática ganhou corpo no contexto de transição democrática e na contestação das práticas de gestão escolar dominantes sob o regime militar e na luta pela construção de uma nova escola, isto é, uma escola aberta à participação popular e comprometida com seus interesses históricos com vistas a mudanças sociais duradouras e significativas para este segmento.
A LDB 9394/96 no seu Artigo 3º e 14º normatiza e oficializa a prática de uma gestão democrática no ensino público:
Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
VIII – Gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da Legislação dos sistemas de ensino; Art. 14 – Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:
I. Participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola;
II. Participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.
A Lei 10.172/200 cria o Plano Nacional de Educação (PNE) e no artigo 4º, estabelece metas para a gestão democrática da gestão do ensino público, entre as, “A democratização da gestão do ensino público, nos estabelecimentos oficiais, obedecendo aos princípios da participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola e a participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes”
IV- Educação Básica:
Segundo o Documento de Referência da Conferência Mundial de Jomtien, setembro 1991, New Delli – Índia dá a seguinte definição: “A educação básica refere-se à educação que objetiva satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem; inclui a instrução primária ou fundamental, em que a aprendizagem subsequente deve ser baseada; compreende a educação infantil e primária, bem como a alfabetização, cultura geral e habilidades essenciais na capacitação de jovens e adultos; em alguns lugares inclui o ensino médio; A fonte também sita como necessidades básicas de aprendizagem “o conhecimento, habilidades, atitudes e valores necessários para as pessoas sobreviverem, desenvolverem a qualidade de suas vidas e continuarem aprendendo”.
V- Gestão escolar e seus desafios:
Acredita-se que administrar democraticamente um espaço escolar é uma atividade que exige um compromisso com o fazer educação com muito comprometimento. Isto porque a dimensão política da gestão em conduzir o projeto pedagógico, elaborado e executado por todos os envolvidos na comunidade escolar, exige, tanto do gestor escolar como dos demais, que deverão, no mínimo, conhecer as atribuições dos cargos ou funções que são desempenhadas na escola para que o gestor possa acompanhar as equipes de trabalho que coordena.
Este desenvolvimento precisa fundamentar-se em princípios que garantam a participação de todos os envolvidos, como os órgãos colegiados ou conselhos escolares, associações de apoio como os pais e mestres e grêmios estudantis, para que o processo se concretize e possibilite a expressão de idéias, suas discussões e decisões coletivas, compartilhando assim a prática da gestão democrática experimentada por todos os atores da escola.
É uma prática que deve ser conquistada pelos segmentos da escola, através da cultura da participação, do trabalho coletivo, da ação colegiada, tendo como visão o bem comum. Fazendo-se necessário que professores, alunos, pais e funcionários compreendam a importância da participação de cada um, rompendo o modelo tradicional de administração e participação escolar, sobretudo, com o modelo de educação escolar.
VI – Conclusão:
Quando a escola constrói a sua própria autonomia, abre o poder de decisão, para além de seus muros. Então, o poder, torna-se mais amplo e complexo, pois, atinge múltiplos aspectos sociais em diversos grupos de interesse.
Tratar sobre gestão democrática escolar é muito importante, porque, por meio disso, percebe-se a escola de forma global e independente, onde acontece a atuação de muitos e de todos.
É uma conquista contínua e diária, mas positiva para todos os segmentos. Ainda temos um caminho muito longo a seguir, visto que, o modelo de gestão ideal até existe, mas só na teoria. Não cabe a nós educadores desistir.

VII – Referências:
BRASIL. Constituição Federal de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htm
BRASIL. Lei 10172. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS_2001/L10172.htm
BRASIL. Lei 9394/96. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. LDB. Disponível em: http://www.planalto.gov..br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm
FRANCO, Alexandre de Paula, Conselhos Escolares caminho para a democratização da educação. Revista Gestão em Rede, n. 73, p. 12 a 15, outubro de 2006.
GADOTTI, Moacir, Significado e desafio da educação básica. International Workshop – World University Service (WUS). 9., 1991, New Delli – India.
PARENTE, Francisca F. Tomaz, Uma atitude que requer ética e competência. Revista Gestão em Rede, n. 90, p. 8 a 10, novembro de 2008.
PEREIRA, Fabíola Andrade; OLIVEIRA, Denise Lima de. Gestão Democrática: um princípio possível. Revista Gestão em Rede, n.71, p. 5, agosto 2006.

FUNÇÃO DA SUPERVISÃO ESCOLAR E DO ORIENTADOR EDUCACIONAL

Pólo_G22_UCS
Adailza de Lourdes Pedroso Cainelli, Izabel Mussatto Rizzon, Mara Regina Costa de Souza, Rosanete Maria Schuh Bleil, Betina Xavier Pannebecker

A FUNÇÃO DA SUPERVISÃO ESCOLAR E DO ORIENTADOR EDUCACIONAL

Introdução
A integração nas ações dos especialistas em educação é importante para a inserção de propostas construtivas que permite à ação pedagógica o atingimento dos objetivos propostos. Através do acompanhamento da prática docente e prática discente ambos os profissionais poderão dentro das suas atribuições agregarem valores quanto ao papel de supervisor escolar e orientador educacional na escola. Neste sentido, o supervisor escolar é também responsável pela leitura de sociedade e de mundo procurando ir além dos aspectos individuais que permeiam a sala de aula e todos os seus elementos conflituosos e o orientador educacional pela postura metodológica do professor.

Objetivos- Entender como alguns autores descrevem a função da Supervisão Escolar e do Orientador Educacional.- Verificar a realidade vivenciada por profissionais que atuam nessas áreas.- Identificar as atribuições que cabem aos profissionais da Supervisão escolar e Orientação Educacional.

Metodologia
A presente pesquisa teve como foco a Supervisão Escolar e a Orientação Educacional, contando com a pesquisa bibliográfica, onde buscou-se suporte teórico para concretizar o trabalho, e através da pesquisa de campo, onde buscou-se informações com orientadores educacionais e professores sobre o tema aqui estudado, tendo como instrumentos a leitura em diversas fontes, análise de documentos escolares relacionados à pesquisa e observação do cotidiano da escola e também a aplicação de entrevistas com os profissionais da escola.

Breve histórico da Supervisão escolarEm seu início a supervisão escolar foi praticada no Brasil em condições que produziam o ofuscamento e não a elaboração da vontade do supervisor. O objetivo pretendido com a supervisão que se introduzia, era o de uma educação controlada, para uma sociedade controlada, um supervisor controlador e também controlado. O supervisor / educador foi percebendo, enfim, que sua tarefa não era transmitir uma mensagem pronta e acabada, mas reunir os educadores para que eles pudessem elaborar sua própria mensagem e com ela tentar mudar para melhor a vida de todas as pessoas a quem a mensagem pudesse ser apresentada. O supervisor hoje deve trabalhar de forma coletiva, com todos da unidade escolar (professores, direção etc.), para que se possa fazer uma análise consciente sobre o cotidiano escolar e do cotidiano da sociedade, atendendo as necessidades e aspirações da comunidade escolar, para uma melhor qualidade de ensino.
Exemplos de atribuições da supervisão escolar•Traçar as diretrizes e metas prioritárias e serem ativadas no Processo de Ensino, considerando a realidade educacional de sistema, face aos recursos disponíveis e de acordo com as metas que direcionam a ação educacional;• Participar do planejamento global da escola, identificando e aplicando os princípios de supervisão na Unidade Escolar, tendo em vista garantir o direcionamento do Sistema Escolar;• Coordenar o planejamento de ensino, buscando formas de assegurar a participação atuante e coesiva da ação docente na consecução dos objetivos propostos pela Escola;• Planejar as atividades do serviço de Coordenação Pedagógica, em função das necessidades a suprir e das possibilidades a explorar, tanto dos docentes e alunos, como da comunidade;• Propor sistemáticas do fazer pedagógico condizente com as condições do ambiente e em consonância com as diretrizes curriculares;• Coordenar e dinamizar mecanismos que visam instrumentalização aos professores quanto ao seu fazer docente”.A partir da promulgação da atual LDB, o Supervisor Escolar recebeu o grande compromisso de coordenar a elaboração e acompanhar a execução da proposta pedagógica, com a participação da comunidade escolar. É imprescindível que as atribuições do supervisor sejam planejadas em parceria com o Orientador Educacional, principalmente no aspecto de articulação com a comunidade escolar.

O Orientador Educacional
A profissão do Orientador Educacional foi criada através da Lei n° 5.564 de 21 de dezembro de 1968 e regulamentada pelo decreto n° 72.846/73. O profissional atua principalmente na área educacional, onde auxilia o aluno nos aspectos sociais, individuais e profissionais, devendo verificar suas aptidões, habilidades, qualidades e identificar suas deficiências. A função do Orientador Educacional é prestar assistência ao aluno durante o processo de aprendizado na escola que freqüenta visando ao seu encaminhamento vocacional. Subordinado à direção e à supervisão pedagógica da escola, o orientador emprega métodos pedagógicos e de psicologia no seu dia a dia e deve ter formação superior em Pedagogia. Na instituição escolar, o Orientador Educacional é um dos profissionais da equipe de gestão.

São funções do Orientador Educacional
* Auxiliar o educando quanto a seu auto-conhecimento, a sua vida intelectual e emocional, em parceria com os professores, para compreender o seu comportamento e agir de maneira adequada em relação a eles;* Procurar trazer a família para cooperar de maneira mais eficiente e positiva na vida do educando, estabelecendo assim uma parceria, principalmente quando há a desconfiança de que as dificuldades estejam em casa;* Trabalhar para estabelecer na escola um ambiente de alegria e confiança;* Realizar trabalho de aproximação da escola com a comunidade;* Realizar observações e entrevistas pessoais com os alunos e seus familiares; * Participar do processo de avaliação escolar e recuperação dos alunos;* Intermediar os conflitos escolares e ajudar os professores a lidar com alunos com dificuldade de aprendizagem;* É também seu papel manter reuniões semanais com as classes para mapear problemas, dar suporte a crianças com questões de relacionamento;* Participar no processo de elaboração do currículo pleno da escola;
Conclusão Acredita-se que o Supervisor Escolar tem a possibilidade de transformar a escola no exercício de uma função realmente comprometida com uma proposta política e não com o cumprimento de um papel alienado assumido. Assim, uma das funções específicas do Supervisor Escolar é a socialização do saber docente, na medida em que à ela cabe estimular a troca de experiências entre os professores, a discussão e a sistematização de práticas pedagógicas. Assim como a orientação educacional é relevante para o sucesso do processo de ensino-aprendizagem escolar, pois auxilia tanto professores como alunos e a família a ter prazer em participar do cotidiano da escola, e o prazer é o estímulo da vida.
Fontes consultadas:http://www.planetaeducacao.com.br http://www.revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/orientador-educacional http://pt.oboulo.com/areas-de-atuacao-do-orientador-educacional-diante-das-perspectivas-atuais-60386.htmlwww.webartigos.com/.../1/...Educacional... BRANDÃO, C. R. O que é educação. Disponível in: www.brasil.gov.br, 1999. BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Fundamental / Ministério da EducaçãoCALDIERARO, Ires Parisoto. Escola de Educação Básica. Institutos Legais Organização e Funcionamento. Porto Alegre: Ed. da autora 2006GRISPUN, Mirian P. S. Z. Orientação Educacional: Conflitos de paradigmas e alternativas para a escola. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.

GESTÃO ESCOLAR E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Pólo_G22_ UCS
ALUNOS: SILVANA DA ROSA PAZINI, CELINA COBERLLINI, LEONICE TEREZINHA BOM, NILZA TEREZINHA MELO PIRES, FABIANA AVILA RODENBUSCH.


A GESTÃO ESCOLAR E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A gestão escolar é constituída por uma dimensão e um enfoque de atuação para promover e organizar a mobilização e a articulação de condições necessárias para que ocorra o avanço dos professores sócios educacionais das instituições de ensino onde a aprendizagem dos alunos é torná-los capaz de enfrentar os desafios da sociedade.
A gestão escolar é uma dimensão importante, pois por meio dela observa-se à escola e seus problemas educacionais.
O processo de gestão escolar deve estar voltado para garantir que os alunos aprendam sobre o seu mundo e sobre si.
Ela não é uma atividade puramente técnica. Ela está ligada aos valores e a função social da educação.
A missão dos diretores de escolas é transformar o corpo de professores em uma força envolvente de criatividade, com capacidade de progredir.
Apoiar o professor, sua atuação e decisões, favorecer o desenvolvimento autônomo e em equipe, esses elementos são decisivos na motivação que a direção de uma escola deve ter presente no exercício de suas funções.
Os educadores e a direção das escolas devem se formar e se envolver no planejamento de programas de formação atingindo três âmbitos fundamentais:
- Acadêmica – formação em novas metodologias;
- Ético e social – na formação de novas estratégias para a transmissão de valores e competências sociais;
- Diretiva – formação no desenvolvimento na capacidade diretiva para que todos os educadores queiram assumir postos de responsabilidade.
A gestão educacional e a formação dos formadores devem ser observadas conforme as reformas educacionais e política publica para a educação no Brasil. De acordo com Ferreira, tratar da administração da educação no âmbito da formação de profissionais para a educação exige analise e reflexão sobre a formação desses profissionais.
Espera-se que a gestão escolar seja capaz de atuar de forma a capacitar, aperfeiçoar e conceder ferramentas ao professor para atuar no contexto da realidade do mundo moderno, bem como das atuais necessidades de nossa geração. È necessário, portanto, que os educadores exerçam funções o múnus docente conforme o planejamento, a missão e a visão da escola como estabelecimento no Projeto Político Pedagógico.
O objetivo de qualquer gestão escolar é que o aluno aprenda. Todo o esforço converge para esse resultado: a aprendizagem do aluno. Mas nem sempre os professores atuam conforme a visão e o planejamento da instituição trazendo, às vezes, conseqüências negativas para a formação e aprendizado do alunado. Em algumas ocasiões o professor nega o processo de planejamento por conta de sua desorganização, noutras vezes, sua desmotivação é fruto da própria gestão escolar.
De acordo com Vasconcelos, muitos elementos contribuem para a desmotivação do professor em relação à elaboração do planejamento educacional. Destaca-se, sobretudo a cobrança a que os professores são submetidos pelos coordenadores, orientadores e supervisores a fim de que entreguem os planos em prazos curtíssimos.
Porém devemos destacar o fato dos professores desconfiarem do planejamento como instrumento controlador e que cerceia a criatividade em sala de aula. Embora muitos educadores percebam a necessidade do planejamento, os docentes percebem que suposto planejamento é mera burocracia.
Para a completa efetivação do planejamento e sua relação com a gestão democrática da escola, Vasconcelos afirma que não há qualquer técnica, processo e instrumento de planejamento que faça milagre, mas o que existe são caminhos mais ou menos adequados.
Todavia, não é apenas necessário como também plausível a valorização coletiva, a participação, o diálogo e a formação da consciência crítica para resgatar o lugar do planejamento na prática educacional.
Afirma o autor que, a consciência, a intencionalidade e a participação são fundamentos marcantes para romper com o planejamento funcional, tecnocrático e normativo. Por conseguinte, é imperativo que o professor exerça a práxis reflexiva a respeito de sua prática, a fim de ser sujeito capaz de mudar a realidade que o cerca. É imprescindível que o professor re-signifique o planejamento como elemento indispensável ao processo ensino-aprendizagem, pois assim resgatará a necessidade e possibilidade do ato de planejar.
Referências:
AUTOR. Título do texto. www.novaescola.org.br - Especial Gestão Escolar- agosto/2008.
BAZARRA, Lourdes; CASANOVA, Olga e UGARTE, Jerônimo García – Ser professor e dirigir professores em tempos de mudanças. São Paulo: Paulinas, 2006.CASASSUS, J. A profissionalização: eficácia política ou eficiência técnica? Brasília; MEC/Secretaria de Educação Fundamental, 1994. (Série Atualidades Pedagógicas 7).
FERREIRA, N.S.C. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 4.ed., São Paulo: Cortez, 2003.
TEIXEIRA, Lezilda Maria. Gestão e planejamento nas organizações escolares. www.mundojovem.com.br/fevereiro/2008, p. 15. consultada em13/04/2010.
VASCONCELOS Celso dos Santos. Planejamento do processo ensino-aprendizagem e projeto político pedagógico: elementos metodológicos para a elaboração e realização. 7 ed., São Paulo: Libertad, 2000.

LIDERANÇA E GESTÃO ESCOLAR

Pólo_G21_ UFRGS_ POA 2
Alunos: Rosimeri Vieira Bujes, Angela Viana da Silva, Denise Teresinha Kulmann.Ivalí Pessutto, Isis Fernanda Pedroso Lorscheiter.

A LIDERANÇA E A GESTÃO ESCOLAR

OBJETIVOS GERAIS
Uma vez que se conhece a realidade que se quer transformar e os desafios ou problemas a serem superados, resta, então, traçar estratégias e metas para a operacionalização do plano de trabalho. De maneira simples, esses elementos podem ser definidos dentro de uma gestão democrática.

JUSTIFICATIVA
Do ponto de vista pragmático, a construção de uma administração escolar, que tenha como fundamento a especificidade do processo pedagógico da escola, significa produzir um conhecimento sobre o trabalho pedagógico escolar e sua organização, voltando a melhorar qualitativa e quantitativamente e a formação dos sujeitos da educação, isto é, que seja um conhecimento iluminador da prática e indicador dos caminhos que a transforma em verdadeira práxis criadora e reflexiva.

INTRODUÇÃO:
Esse Projeto tem a finalidade de aprofundar as questões de conflitos que se instalou no âmbito da administração escolar. É um grande desafio a formulação de propostas e estratégias que garantam que as ações desenvolvidas na escola não violem a natureza do processo pedagógico, fortalecendo as lideranças educacionais, e desenvolvendo competências, que levem o aperfeiçoamento da gestão administrativa, financeira e pedagógica nas escolas públicas e, por consequência, à melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem e da qualidade de vida nas comunidades sob influência escolar.
Do ponto de vista pragmático, a construção de uma administração escolar, que tenha como fundamento a especificidade do processo pedagógico da escola, significa produzir um conhecimento sobre o trabalho pedagógico escolar e sua organização, voltando a melhorar qualitativa e quantitativamente a formação dos sujeitos da educação, isto é, que seja um conhecimento iluminador da prática e indicador dos caminhos que a transforma em verdadeira práxis criadora e reflexiva, oferecendo para o aumento da produtividade da aprendizagem dos alunos.

PROBLEMÁTICA
A reflexão é um atributo necessário ao profissional da educação, especialmente, quando aceita uma maneira de busca, de pesquisa, de avaliação, de aprimoramento permanente. No entanto, passa a ser agente de transformação; observando ação da realidade em si, transformação individual e social ligadas. A realidade social é ponto de partida e de chegada, o procedimento criativo de ação-reflexão sobre uma determinada aparência, ressaltada ou vivenciada, será ocasionado intencionalmente na transformação da realidade.
Na educação, a gestão pode ser vista como meio de inovação, não se resumindo a uma atividade puramente técnica, o que colocaria em risco a forma e o tratamento dos alunos, como sistemas artificiais e burocráticos. Para pensarmos sobre a atuação do diretor, diante das exigências do mundo contemporâneo, impõe-se uma reflexão sobre o movimento pela qualidade da educação entendendo o movimento da gestão como um conjunto de ações desenvolvidas principalmente no interior da escola, que aponte para as exigências de um “modelo” educacional satisfatório, pelo menos nos termos da lei e das relações entre instituição escolar e sociedade.
A gestão democrática da educação, enquanto fruto de um processo de lutas e disputas por um modelo de gestão para a escola, exige o compartilhamento das decisões sobre os modos de organização escolar, implicando a participação da comunidade escolar e local. Isto significa que a gestão democrática da educação é um processo em construção que envolve toda a organização da educação brasileira. É um processo que pretende estruturar um modelo de educação que permita a emancipação social dos sujeitos tendo como base a democracia participativa. Na organização escolar, que se quer democrática, em que a participação é elemento inerente à consecução dos fins, em que se busca e se deseja participar coletivas e individuais baseia-se em decisões tomadas e assumidas pelo coletivo escolar, exigi-se da equipe diretiva, que é parte desse coletivo, liderança e vontade firme para coordenar, dirigir e comandar o processo decisório como tal e seus desdobramentos da execução. Liderança e firmeza no sentido de caminhar e viabilizar decisões pedagógica, com ética e profissionalização para assegurar e respaldar pedagógica e teoricamente os agentes organizacionais.
Criar uma nova cultura não significa apenas fazer individualmente descobertas “originais”; significa também, e sobre tudo, difundir criticamente verdades já descobertas, “socializá-las” por assim se dizer; transformá-las, portanto, em base de ações vitais, em elemento de coordenação e de ordem intelectual e moral. (Gramsci, 1981)

Gestão e Estratégia
TIPOS DE LIDERANÇA

Liderança Autocrática
É o tipo de liderança ditatorial. O ato de liderar está centralizado exclusivamente na pessoa do líder. O cuidado e as considerações para com os sentimentos das pessoas subalternas não existem. Espera-se a máxima produção de cada indivíduo isoladamente, sem nenhuma atenção para com as vantagens que poderiam resultar de um bem organizado trabalho de grupo.
As técnicas empregadas resumiram-se quase unicamente ao ato de dar ordens, de dizer às pessoas o que devem fazer e ao ato de fiscalização e de controle, como verificação relativamente ao cumprimento de ordens.
Dentro de um ambiente rígido exercido pela liderança autocrática, os colaboradores não têm oportunidades para desenvolverem o espírito de iniciativa. As pessoas assim dirigidas não sentem estímulo para o desenvolvimento de suas próprias qualidades de liderança. O líder oficial dá a tarefa em partes, exigindo o cumprimento de uma parte sem revelar qual o passo seguinte. Explicações sobre porquês e objetivos não são dadas. Na avaliação dos resultados do trabalho o líder é subjetivo. Sua crítica e reconhecimento são pessoais. O ambiente de trabalho é de comando, em que as ordens muitas vezes se contradizem, interrompendo assim a boa caminhada das atividades.

Liderança Democrática
As principais características desse tipo de liderança são representadas pela eqüidade de equilíbrio entre direitos e responsabilidades. O líder democrático procura sempre que possível a participação dos membros do grupo na formulação de programas de ação. Estimula e orienta discussões e decisão dá a toda a participante ampla perspectiva da razão e da continuidade das atividades sugerindo uma melhor execução do trabalho, faz de maneira à sempre permitir alternativas. O participante do grupo conhece o padrão que se estabeleceu para a avaliação do seu produto e compreendem as razões da necessidade de alcançar esse padrão. O líder não procura educar e instruir cada subordinado isoladamente.
Sua ambição é estimular e orientar cada pessoa no sentido de que ela passa realizar-se em sua plena potência e sentir-se membro importante do grupo. Liderança em seu sentido democrático deve ser um elo que faz com que um grupo de trabalho não seja apenas uma coleção de indivíduos. Exercer liderança deve ter como objetivo maior planejar, orientar, coordenar e controlar os esforços de todos a fim de que em conjunto possam alcançar seus objetivos mais eficientes. O líder democrático procura sem cessar estabelecer situações
favoráveis para que cada pessoa possa desenvolver-se ao máximo, e para que possa alcançar sucesso e satisfação no trabalho.
O líder democrático procura a objetividade em sua crítica e na sua maneira de avaliar a produção de todos. Ele se identifica com o grupo, fazendo-se um participante e colaborador.

Liderança Laissez-faire
É o tipo de liderança caracterizada pela atitude passiva do líder. Trata se do chefe amistoso, que nunca expressa uma crítica, que confia as decisões a cada pessoa individualmente, se abstendo de dar sugestões. Willard S. Elsbree e Harold Menally constataram que esse tipo de liderança é normalmente confundido com liderança democrática, e muitos administradores, quando permitem a todos que façam o que querem, acreditam que seja um líder democrático, que, portanto exercem liderança democrática.
A Liderança Laissez-Faire costuma levar o grupo de trabalho ao descontentamento para com a sua própria produção e eficiência. Um grupo de trabalho necessita ver em seu líder a manifestação de firmeza e de clareza de propósitos. Atitudes de incerteza e de confusão por parte do líder geram o descontentamento entre o grupo.

GESTÃO ESCOLAR E A LIDERANÇA
Direcionando a nossa pesquisa para a gestão escolar encontramos ainda outros tipos de lideranças voltadas particularmente ao processo educacional.
Na medida em que nos aproximamos do 3º milênio, os dirigentes de instituições escolares do mundo descobriram que os modelos convencionais anterior levando de liderança não são mais adequados para a nossa realidade, pois as instituições de ensino atuais necessitam de lideres capazes de trabalhar e facilitar a resolução dos problemas em grupo, ajudando-os a identificar suas necessidades de capacitação e adquirir as habilidades necessárias e ainda delegar autoridade e descentralizar o poder.

CONCLUSÕES
Concluirmos, portanto que o dialogo é um dos recursos precioso aos seres humanos, Para a vida e a convivência, com respeito e generosidade, na família, na escola, nos ambientes que estamos inseridos. E logo podemos afirmar que á atuação eficaz da equipe diretiva, juntamente com o grupo docente tem uma importância para o desempenho construtiva integral dos nossos educandos. E no entanto desvela-se o sentido da práxis, entendida como a ação do homem sobre a materia e criação ou por meio dela, por uma nova realidade humanizada.

REFERÊNCIAS
Carvalho, Marilia Pinto de. Estudo de uma escola Pública, Faculdade de educação da Universidade de São Paulo (USP), 1991
Alonso, Myrtes. O Papel do diretor na administração escolar. São Paulo: Difel/EDUC, 1976.
Supervisão e gestão na escola: conceitos e práticas de mediação. Mary Rangel- Campinas, SP Papirus, 2009- ( coleção Magisterio : Formação e trabalho pedagógico.)
Lima,Samantha Dias de. Gestão Planejamento e políticas públicas ULBRA: Curitiba:IBPEX,2008

GESTÃO ESCOLAR E A INOVAÇÃO PEDAGÓGICA

Pólo_G20_ UFRGS_POA1

Alunos: Carlos Alberto Nascimento Bernardes. Ione Pinheiro de Oliveira. Raquel Schneider Martins. Adriana Lopes da Silveira.

TRABALHO DE PESQUISA

A GESTÃO ESCOLAR E A INOVAÇÃO PEDAGÓGICA
Se for definido que Gestão da Educação é tomada de decisões conscientes sobre o que fazer a partir de objetivos definidos, necessário se faz entender que toda a tomada de decisões é um pensar e um ato político, porque implica em escolhas que se faz entre opções existentes e escolhas que se faz a partir de aonde se quer chegar.Em termos operacionais, o PPP enquanto expressão política das necessidades sociais e expressão política da Lei Maior, e considerando a estrutura e funcionamento da unidade escolar, tem como ponto de referência, documento-base, a maneira como se dispõe a organização interna e a fisionomia da instituição. Ele delineia a identidade da escola e é o documento fonte/instrumento das políticas educacionais em ação na escola. Por isso é necessária a organização do trabalho pedagógico a partir de objetivos precisamente expressos e conteúdos sistematizados. Essas decisões, que são tomadas pelo conjunto da comunidade escolar, isto é, coletivamente, vão garantir a política educacional e a qualidade do ensino.
Nesse sentido, a gestão democrática da Educação é, ao mesmo tempo, transparência e impessoalidade, autonomia e participação, liderança e trabalho coletivo, representatividade e competência. Voltada para um processo de decisão baseada na participação e na deliberação pública, a gestão escolar expressa um anseio de crescimento dos indivíduos como cidadãos e do crescimento da sociedade enquanto sociedade democrática. Por isso, a gestão escolar democrática é a gestão de uma administração concreta. A gestão democrática, hoje, enquanto expressão política Da norma constitucional e da LDB, está vinculada à formação da cidadania, por meio da construção coletiva do PPP. Todavia, a construção da cidadania envolve um processo de formação de consciência pessoal e social, e de reconhecimento desse processo em termos de direitos e deveres. A realização se faz por meio das lutas contra as discriminações, da abolição de barreiras segregativas entre indivíduos e contra as opressões e os tratamentos desiguais, isto é, pela extensão das mesmas condições de acesso às políticas públicas e pela participação de todos na tomada de decisões. É a condição essencial de a cidadania reconhecer que a emancipação depende fundamentalmente do interessado, uma vez que, quando a desigualdade é somente confrontada na arena pública, reina a tutela sobre a sociedade, fazendo-a dependente dos serviços públicos. O papel da comunidade não é substituir o Estado, libertá-lo de suas atribuições constitucionais, postar-se sob sua tutela, mas organizar de maneira competente para fazê-lo funcionar. Surge daí a necessidade da cidadania que vai determinar a qualidade do Estado. Nesse sentido, comunidade não é apenas um lócus geográfico espacial, mas uma categoria da realidade social, de intervenção social nessa realidade, assim como o abandono da postura, até então predominante na cultura, que é a de esperar pela ação do Estado como obrigação, e criticá-lo pelo não-cumprimento ou pela omissão (GOHN,1994).
Uma prática de gestão comprometida com a formação de brasileiros fortes e capazes de dirigir seus destinos – os destinos da nação e os do mundo – tem que possuir a força do conhecimento, emancipação que possibilita o equilíbrio da afetividade nas relações, a competência em todas as atividades e a riqueza firme do caráter que norteia as ações (FERREIRA, 2003, p.113).
A discussão sobre a gestão participativa mostra-se relevante à medida que se observa, no âmbito escolar, uma prática autoritária e conservadora, voltada apenas para a parte burocrático-administrativa e colocando em segundo plano a ação progressista, participativa, que busque uma ação transformadora no cotidiano escolar e o envolvimento de todos os envolvidos no processo educacional. Nesse contexto, o Diretor é figura de suma importância, visto que uma liderança consciente o auxiliará na transformação da prática administrativa, pedagógica e relacional no contexto escolar. Assim sendo, o trabalho buscou discutir as principais questões relacionadas à atuação do Diretor no âmbito escolar, enfocando a gestão democrática e participativa nas escolas, como também à função do Diretor dentro desse novo modelo organizacional para a construção de um ensino de qualidade; a gestão participativa não só produz visões compartilhadas pelos vários segmentos internos e externos da comunidade escolar, como promove a divisão de responsabilidades e o acompanhamento formal e informal das ações. Ela também enriquece os processos de busca coletiva de soluções para os problemas que surgem na escola e em suas relações com a comunidade usuária e com os órgãos centrais do sistema de ensino.
“Uma boa escola começa com um bom gestor. Muitos excelentes professores são maus gestores, administradores. O bom gestor é fundamental para dinamizar a escola, para buscar caminhos, para motivar todos os envolvidos no processo” (José Manuel Moran).

GESTÃO ESCOLAR E A INOVAÇÃO PEDAGÓGICA

Pólo_G20_ UFRGS_POA1

Alunos: Carlos Alberto Nascimento Bernardes. Ione Pinheiro de Oliveira. Raquel Schneider Martins. Adriana Lopes da Silveira.

TRABALHO DE PESQUISA

A GESTÃO ESCOLAR E A INOVAÇÃO PEDAGÓGICA
Se for definido que Gestão da Educação é tomada de decisões conscientes sobre o que fazer a partir de objetivos definidos, necessário se faz entender que toda a tomada de decisões é um pensar e um ato político, porque implica em escolhas que se faz entre opções existentes e escolhas que se faz a partir de aonde se quer chegar.Em termos operacionais, o PPP enquanto expressão política das necessidades sociais e expressão política da Lei Maior, e considerando a estrutura e funcionamento da unidade escolar, tem como ponto de referência, documento-base, a maneira como se dispõe a organização interna e a fisionomia da instituição. Ele delineia a identidade da escola e é o documento fonte/instrumento das políticas educacionais em ação na escola. Por isso é necessária a organização do trabalho pedagógico a partir de objetivos precisamente expressos e conteúdos sistematizados. Essas decisões, que são tomadas pelo conjunto da comunidade escolar, isto é, coletivamente, vão garantir a política educacional e a qualidade do ensino.
Nesse sentido, a gestão democrática da Educação é, ao mesmo tempo, transparência e impessoalidade, autonomia e participação, liderança e trabalho coletivo, representatividade e competência. Voltada para um processo de decisão baseada na participação e na deliberação pública, a gestão escolar expressa um anseio de crescimento dos indivíduos como cidadãos e do crescimento da sociedade enquanto sociedade democrática. Por isso, a gestão escolar democrática é a gestão de uma administração concreta. A gestão democrática, hoje, enquanto expressão política Da norma constitucional e da LDB, está vinculada à formação da cidadania, por meio da construção coletiva do PPP. Todavia, a construção da cidadania envolve um processo de formação de consciência pessoal e social, e de reconhecimento desse processo em termos de direitos e deveres. A realização se faz por meio das lutas contra as discriminações, da abolição de barreiras segregativas entre indivíduos e contra as opressões e os tratamentos desiguais, isto é, pela extensão das mesmas condições de acesso às políticas públicas e pela participação de todos na tomada de decisões. É a condição essencial de a cidadania reconhecer que a emancipação depende fundamentalmente do interessado, uma vez que, quando a desigualdade é somente confrontada na arena pública, reina a tutela sobre a sociedade, fazendo-a dependente dos serviços públicos. O papel da comunidade não é substituir o Estado, libertá-lo de suas atribuições constitucionais, postar-se sob sua tutela, mas organizar de maneira competente para fazê-lo funcionar. Surge daí a necessidade da cidadania que vai determinar a qualidade do Estado. Nesse sentido, comunidade não é apenas um lócus geográfico espacial, mas uma categoria da realidade social, de intervenção social nessa realidade, assim como o abandono da postura, até então predominante na cultura, que é a de esperar pela ação do Estado como obrigação, e criticá-lo pelo não-cumprimento ou pela omissão (GOHN,1994).
Uma prática de gestão comprometida com a formação de brasileiros fortes e capazes de dirigir seus destinos – os destinos da nação e os do mundo – tem que possuir a força do conhecimento, emancipação que possibilita o equilíbrio da afetividade nas relações, a competência em todas as atividades e a riqueza firme do caráter que norteia as ações (FERREIRA, 2003, p.113).
A discussão sobre a gestão participativa mostra-se relevante à medida que se observa, no âmbito escolar, uma prática autoritária e conservadora, voltada apenas para a parte burocrático-administrativa e colocando em segundo plano a ação progressista, participativa, que busque uma ação transformadora no cotidiano escolar e o envolvimento de todos os envolvidos no processo educacional. Nesse contexto, o Diretor é figura de suma importância, visto que uma liderança consciente o auxiliará na transformação da prática administrativa, pedagógica e relacional no contexto escolar. Assim sendo, o trabalho buscou discutir as principais questões relacionadas à atuação do Diretor no âmbito escolar, enfocando a gestão democrática e participativa nas escolas, como também à função do Diretor dentro desse novo modelo organizacional para a construção de um ensino de qualidade; a gestão participativa não só produz visões compartilhadas pelos vários segmentos internos e externos da comunidade escolar, como promove a divisão de responsabilidades e o acompanhamento formal e informal das ações. Ela também enriquece os processos de busca coletiva de soluções para os problemas que surgem na escola e em suas relações com a comunidade usuária e com os órgãos centrais do sistema de ensino.
“Uma boa escola começa com um bom gestor. Muitos excelentes professores são maus gestores, administradores. O bom gestor é fundamental para dinamizar a escola, para buscar caminhos, para motivar todos os envolvidos no processo” (José Manuel Moran).

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