sexta-feira, 26 de março de 2010

REGESD - MEDIDAS DE DISPERSÃO É MÉDIA


REGESD
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
DISCIPLINA DE MÉTODOS QUANTITATIVOS EM CIÊNCIAS (ESTATÍSITCA)


RESUMO: MEDIDAS DE DISPERSÃO E MÉDIA
ALUNO: Vilson Antonio Arruda Matricula: 0178662 -

A origem etimológica de Estatística vem do vocábulo latino “Status” – Estado. A Estatística é uma ciência relativamente recente na área da pesquisa, no entanto em épocas da antiguidade, os gestores públicos já produziam operações de contagem da população para obtenção de informações sobre os habitantes, riquezas e poderio militar dos povos. Na época mercantilista os governantes viram a necessidade de coletar informações estatísticas referentes a variáveis econômicas tais como: comércio exterior, produção de bens e de alimentos.
Seguindo as orientações do texto proposto pelo professor Alois Schafer, da sua equipe e buscando leituras complementares em outros “Sites”, entendo que definir estatística não é tarefa fácil, pois os conceitos fundamentais não tem definição explícita. No entanto, quando nos deparamos com uma incerteza de acontecimentos ou fatos na natureza, nós buscamos na estatística o entendimento preciso destes fenômenos. Para se chegar a uma estatística de precisão se utiliza um conjunto de técnicas como classificação formal, observação e métodos de pesquisa que entre outros tópicos, envolve o planejamento do experimento a ser realizado, a coleta qualificada dos dados, o processamento, a análise final e a disseminação das informações. As conclusões podem ser realizadas de forma inferencial (indutiva) ou descritiva.
Pela Estatística Descritiva, pode-se descrever os dados observados, visando o registro através de tabelas e ou gráficos. Também podemos considerar que é possível através deste processo obter informações significativas a partir de conjuntos de números, como por exemplo, o cálculo de uma média. A Estatística Indutiva ou inferência tem como papel estimar propriedades de uma grande população a partir de observações feitas em uma amostra da mesma. Como as incertezas estão sempre nos rondando, então ocorre à necessidade de se estabelecer conclusões sobre populações, baseando-se em suas amostras, através do cálculo da probabilidade, como fez Mendel no estudo genético das características hereditárias em ervilhas.
A mensuração e avaliação dessa incerteza que são um dos principais objetivos da Estatística, que pode se realizadas por:
a)Estimação de parâmetros – inferências sobre descritores matemáticos da população em estudo, baseado em estatísticas análogas a partir da amostra.
b)Testes de significância – as probabilidades são calculadas com base em hipóteses sobre a população em estudo.
No espaço a seguir exemplificamos um exemplo de Inferência Estatística e outro de Estatística Descritiva.
Exemplo 1: Um teste de opinião revelou que 65% da população portuguesa apoiavam um determinado candidato para Presidente da República. Se esse candidato se apresentar às eleições, é de esperar que ele ganhe.
Temos aqui um exemplo de Inferência Estatística. Sendo a amostra representativa da população de todos os eleitores portugueses, então é de esperar que o que se passa na amostra se passe na população e, portanto que mais do que 50% dos portugueses votem nesse candidato. .
Exemplo 2: Os 120 empregados de uma fábrica ganham em média 100 mil escudos por mês.
Aqui temos um exemplo de Estatística Descritiva visto que a informação foi feita com base nos dados relativos ao salário de todos os empregados da empresa.
Acreditamos que o papel da estatística na pesquisa científica está na contribuição para a formulação de hipóteses estatísticas e na fixação das regras de decisão, no fornecimento de técnicas para um delineamento eficiente de pesquisa, na coleta, tabulação e análise dos dados empíricos (estatística descritiva) e em prover testes de hipóteses a serem realizados de tal modo que a incerteza da inferência indutiva possa ser expressa em um nível probabilístico pré-fixado (estatística dedutiva).
Estatística dedutiva: para compreensão da estatística dedutiva analisaremos o seguinte exemplo: João é humano. Todo o humano é mamífero. Então, João é mamífero. Esta conclusão vem acompanhada da premissa do silogismo. Então podemos concluir que a Estatística dedutiva é a utilização de uma regra geral (experiência) para interpretar e ordenar um caso específico. Podemos observamos que a Dedução é toda inferência que parte do universal para o particular (aspecto convergente). Utiliza-se da confrontação de duas proposições (uma generalizadora e outra particularizadora) para extrair uma conclusão.
A indução, ao contrário da dedução, parte da experiência sensível, dos dados particulares. Por exemplo: O cobre é condutor de eletricidade, assim como a prata, o ouro, o ferro, o zinco e outros metais. Sendo assim a utilização de um caso específico ou uma experiência parcial para formular uma regra geral.
A estatística pode ser considerada como tentativa matemática de objetivar as conclusões e deduções sobre fenômenos de grande escala a partir de um número reduzido de observações (casos).
Procedimento: levantamento aleatório de amostras, observando a inclusão de uma grande amplitude de características da suposta população.
A estatística utiliza uma nomenclatura própria para sua funcionabilidade.
Indivíduo: é um objeto ou um caso de uma observação, de uma medição ou de uma contagem. A cada indivíduo é contribuído um valor de uma variável. Um indivíduo ou um caso representa a unidade de uma população ou de uma amostra. Por exemplo, uma espécie de um conjunto de espécies em um levantamento faunístico ou um local de amostragem dentro de um conjunto População ou universo: conjunto de todos os indivíduos (objetos, casos) que apresentam uma ou mais características em comum susceptíveis de serem observadas ou determinadas. Ou o conjunto de todas as repetições possíveis de um fenômeno aleatório. de locais em um estudo ecológico.
A palavra “população” refere-se, na estatística, a um conjunto de observações ou medições. As variáveis descritivas e verdadeiras da população são chamadas “parâmetros”.
Uma variável torna-se um parâmetro quando ela descreve uma característica da população. A soma dos parâmetros descreve as propriedades mensuradas ou observadas de uma população. Quando se trabalha com amostras (partes representativas da população), estes valores são desconhecidos. Nestes casos, eles são estimados a partir dos dados da amostra. A média de uma variável da população é simbolizada por μ e o desvio padrão por σ. O tamanho da população é expressa, comumente, pela letra N.
Uma amostragem é o processo de obtenção de uma amostra de uma população.
Tipos de amostragem:
Amostragem probabilística: cada elemento de uma população tem uma probabilidade conhecida de entrar na amostra.
casual simples: sorteio ou utilização de números aleatórios (gerador de números aleatórios) entre os indivíduos de uma população.
casual simples estratificada: sorteio em estratos diferentes ou amostragem em grupos distintos (escolaridade, faixas de renda etc.).
Amostragem estratificada proporcional: a quantidade de indivíduos incluídos por estrato ou grupo corresponde à sua representação numérica na população.
Amostragem sistemática: seleção sistemática dos componentes de uma população. Por exemplo: amostra 10% da população: sorteia-se um número entre 1 e 9. e utiliza-se as fichas do número sorteado + 10, +20 .... Por exemplo, número sorteado é 5: 5, 15, 25, 35 ....até o fim do fichário
Estes tipos de amostragens, muitas vezes descritos em livros de estatística, consideram um processamento estatístico sobre um conjunto completo de dados (p.e. fichário, banco de dados) ou sobre a preparação e realização de censos através de questionários (p.e. estimativa de intenção de votos) em um número de pessoas na população.
Amostragem não-probabilística: a probabilidade de um elemento entrar na amostra não é conhecida. A amostragem não-probabilística é aplicada quando não se torna possível determinar a probabilidade da entrada de cada elemento da população na amostra. Neste caso, o perigo de conclusões errôneas sobre características da população torna-se muito grande, pois não pode se eliminar “vícios” ou “distorções” provocados pela metodologia da amostragem, ou a aplicação de uma estatística viciada.
Vício ou tendenciosidade é um processo em qualquer estágio de inferência que tende produzir resultados que se desviam sistematicamente (desvio sistemático) dos valores verdadeiros de uma população, amostras viciadas. Como cada população possui uma variabilidade “natural” torna-se difícil distinguir esta variabilidade de um efeito de um vício, principalmente em um número reduzido de amostragens.
Amostras únicas são, por este motivo, incapazes de descrever características da população pois é impossível distinguir entre a variação natural e o vício.
Para evitar a tendenciosidade pessoal na constituição das amostras e para eliminar a escolha intencional para a comprovação de uma hipótese ou para alcançar um objetivo pré-determinado (manipulação da amostragem) utiliza-se amostras aleatórias.
A escolha adequada e identificação exata de amostras representativas, ou seja, amostras que refletem as características holísticas da população, torna-se o passo mais decisivo no início de um processamento estatístico. Na “produção” de dados errôneos, as falhas ou o desprezo de uma sistemática científica na amostragem superam muitas vezes em potências de dez os erros das análises posteriores.
Deve-se considerar, apesar disto, a possibilidade do erro amostral devido a variabilidade desconhecida da população, por obra do acaso (desvio aleatório) e ao fato que a amostra representa apenas uma parte da população (representatividade).
Amostras devem ser exatas, ou seja, com uma faixa de erro menor possível. Exatidão é um termo utilizado para descrever os desvios totais (desvios sistemáticos e aleatórios: erro total da amostra).
Preciso e certo: Os dados estão corretos (certo) e encontram-se dentro do conjunto de valores desejados, ou seja, estão pouco dispersos (precisos).
Preciso mas errado: os dados estão pouco dispersos (precisos), mas fora do conjunto de valores desejados (errado).
Certo mas impreciso: os dados estão muito dispersos (impreciso), mas a media encontra-se dentro do conjunto de valores desejados (certo).
Impreciso e errado: os dados estão muito dispersos (impreciso) e a media está fora do conjunto de valores desejados (errado).
Uma variável é uma característica ou condição dos casos (objetos, indivíduos) estudados que podem ser observadas e mensuradas. Estes valores devem descrever as diferenças dentro da amostra de uma população. Uma constante não possui nenhum valor informativo calculável sobre a amostra, pois não diferencia os casos levantados.
A variabilidade na ocorrência dos fenômenos e a incerteza associada a essa ocorrência constituem o problema central da estatística. O objeto da estatística é o estudo dos fenômenos aleatórios, que são praticamente todos os fenômenos que ocorrem na natureza.
Tipos de variáveis: Aleatória, discreta, dicotômica, ordinal e contínua.
Existem, então, dois tipos de variáveis quantitativas:
variáveis quantitativas discretas (resultados de contagem: 0 a infinito)
variáveis quantitativas contínuas (resultados de medições: - ∞ a ∞)


Referências complementares
http://www.ence.ibge.gov.br/estatistica/default.asp
http://www.faculdadeamadeus.com.br/prof/eduardo/arquivos/Texto.doc

PROJETO DO MAGISTÉRIO DO RS - PLs 61 e 62/ 2010

Ola Arruda!!!
Estou encaminhando os PLs 61 e 62/2010, que está na Assembléia Legislatvia enviados pelo governo Yeda e que necessitamos aumentar nossa pressão nos parlamentares para que não votem no PLs 61, que institui o "piso" de R$ 1.500,00, já rejeitado pela Categoria em Assembléia Geral e que os indices de 4% em setembro e 2% em março/2011, são insuficientes e que os prazos necessitam serem reduzidos. Estamos convocando Assembléia Geral para dia 30/03, terça, pela manhã, por que tem dois PLs na Assembléia Legislativa e que dizem respeito à Categoria. Que embora não atenda as necessidades da mesma, já expressada pela Diretoria na audiência com o governo Yeda, necessita da tomada de posição de nossa Categoria. Procurar os e-mails dos deputados em nosso portal http://www.cpers.com.br/ para pressioná-los a retirem de pauta do PL 61/2010 e que melhorem os indices do PL 62/2010. Além de telefonemas, corpo a corpo nos deputados em visita nas regiões, pressão nos partidos políticos, vereadores etc. Esclarecendo-os e cobrando posição a nosso favor. Temos de intensificar a indignação, a rebeldia e a mobilização. Póis já está comprovado que só através da Luta que se consegue vitórias.
UNIDOS SOMOS FORTES.

Nei Sena
(Diretor CPERGS)

25 Mar 2010 11:45:35 -0300



Date: Thu, 25 Mar 2010 11:45:35 -0300> From: sergio.kapron@al.rs.gov.br
> To: neisena@hotmail.com> Subject:

PLs Magistério

> Projeto de Lei nº 61 /2010
O Poder Executivo
> Fixa o valor da remuneração mínima do Magistério Público
> Estadual e dá outras providências.
> Art. 1º - A remuneração, incluindo as vantagens pecuniárias pagas a
> qualquer título, dos integrantes> do Plano de Carreira do Magistério Público Estadual, instituído pela Lei
> Estadual nº 6.672, de 22 de abril de 1974, dos integrantes do Quadro Único do Magistério Público Estadual, em > extinção, criado pela Lei Estadual nº 6.181, de 08 de janeiro de 1971, bem como dos contratados
> emergenciais e/ou temporários, não poderá ser inferior a R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais) mensais para o regime de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais.
> § 1º - Nos casos de regime de trabalho semanal inferior ou superior a 40 > (quarenta) horas, o valor da remuneração mensal, de que trata o caput deste artigo, será proporcional à carga horária exercida.
> § 2º - Os membros do Magistério, cujos vencimentos não atinjam o valor estabelecido no caput, terão direito à parcela completiva individual, sobre a qual não incidirá qualquer vantagem, correspondente à diferença entre a remuneração bruta e a remuneração mínima ora fixada.
> § 3º - Para fins de fixação do quantum da parcela completiva individual serão excluídas as quantias mensais percebidas a título de ajuda de custo, diárias, salário família ou abono família e terço pelo gozo de férias.
> § 4º - Aos membros do Magistério que estiverem recebendo completivo do piso salarial instituído pela Lei Estadual nº 11.005, de 19 de agosto de 1997, e que, na entrada da vigência desta Lei, ficarem com remuneração inferior ao que vinham percebendo, será assegurada complementação salarial individual, correspondente a diferença a menor.
> § 5º - A parcela completiva individual e a complementação salarial individual, de que tratam os §§ 2º e 4º, serão absorvidas pelas alterações futuras do valor da remuneração bruta, ou pela modificação na sua> estrutura remuneratória, até sua extinção.
> Art. 2º - O disposto nesta lei estende-se aos inativos e pensionistas.
> Art. 3º - As despesas decorrentes da execução desta lei correrão à conta de dotações orçamentárias próprias.
> Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
> Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário, especialmente os artigos 10, 14 e 15 da Lei nº 11.005, de 19 de agosto de 1997.
0 PL 61/2010
JUSTIFICATIVA: O Projeto de Lei que ora encaminho a essa Egrégia Casa Legislativa visa a fixa o valor da remuneração mínima dos integrantes do Plano de Carreira do Magistério Público Estadual, instituído pela> Lei Estadual nº 6.672, de 22 de abril de 1974, dos integrantes do Quadro Único do Magistério Público> Estadual, em extinção, criado pela Lei Estadual nº 6.181, de 08 de janeiro de 1971, bem como dos contratados emergenciais e/ou temporários em R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais) para o regime de trabalho de 40 horas semanais. Caso os vencimentos dos membros do Magistério não atinjam o valor estabelecido no presente projeto, terão direito à parcela completiva individual, que corresponderá à diferença entre a remuneração bruta e a remuneração mínima ora fixada. Na hipótese de os membros do Magistério estarem percebendo o completivo salarial instituído pela Lei Estadual nº 11.005/97, e que permaneçam com remuneração inferior ao valor de remuneração mínima fixado pela presente proposta, será assegurada a complementação salarial individual, que corresponderá a diferença, a menor apurada entre a remuneração bruta, acrescida do completivo do piso salarial, e a remuneração mínimo ora fixada. Essa medida certamente representará melhorias salariais para a categoria, como forma de valorização dos educadores, na perspectiva da construção de uma Boa Escola Para Todos.> Poder Executivo

Projeto de Lei nº 62 /2010>
Poder Executivo Dispõe sobre o vencimento básico do Magistério Público Estadual e do Quadro dos Servidores de Escola e dá outras providências.
> Art. 1º - O vencimento básico correspondente à Classe A, Nível 1, do Plano de Carreira do> Magistério Público do Estado, instituído pela Lei nº 6.672, de 22 de abril de 1974, e o Quadro Único do> Magistério Público do Estado, em extinção, ficam reajustados, cumulativamente, pelos índices e prazos> abaixo especificados:
>I - em 4,0%, a partir de 1º de setembro de 2010;
> II - em 2,0%, a partir de 1º de março de 2011.
> Art. 2º - O vencimento básico dos cargos de provimento efetivo do Quadro dos Servidores de> Escola de que trata a Lei nº 11.407, de 6 de janeiro de 2000, ficam reajustados nas mesmas datas e índices previstos no artigo 1º desta Lei.
> Art. 3º - As disposições desta Lei aplicam-se, no que couber, aos extranumerários, inativos e> pensionistas.
> Art. 4º - As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta de dotações> orçamentárias próprias.
> Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
> Art. 6º - Revogam-se as disposições em contrário.
> 28CA17AB> > PL 62/2010
> JUSTIFICATIVA> O presente Projeto de Lei que ora encaminho a esse Egrégio Poder dispõe > sobre o vencimento> básico do Magistério Público Estadual e do Quadro dos Servidores de Escola e dá outras providências. O vencimento básico correspondente à Classe A, Nível 1, do Plano de Carreira do Magistério Público do Estado, instituído pela Lei nº 6.672, de 22 de abril de 1974, e o Quadro Único do Magistério Público do Estado, em extinção, ficam reajustados, cumulativamente, pelos índices de 4,0%, a partir de 1º de setembro de 2010 e 2,0%, a partir de 1º de março de 2011. Com essa medida e como reconhecimento da importância dessas categorias o Governo do Estado concede aos membros do magistério e servidores das escolas as melhorias salariais contidas no presente
> Projeto de Lei.
Poder Executivo

quinta-feira, 25 de março de 2010

CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS, FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA E FOTOSSÍNTESE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
REGESD
DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA

Questionário 5 - respostas
Cadeia transportadora de elétrons, Fosforilação oxidativa, Fotossíntese
.

ALUNO:Vilson Antônio Arruda

1) No que se resume a fosforilação oxidativa, qual a importância e onde ocorre este processo?
A fosforilação oxidativa é o processo metabólico de síntese de ATP a partir da energia liberada pelo transporte de elétrons na cadeia respiratória. Todo o processo depende de dois fatores, a energia livre obtida do transporte de elétrons e armazenada na forma de gradiente de íons hidrogênio e uma enzima transportadora denominada ATPsintase. Durante o fluxo de elétrons há liberação de energia livre suficiente para a síntese de ATP em 3 locais da cadeia respiratória: Complexos I, III e IV. Estes locais são denominados "SÍTIOS DE FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA". Nestes locais a liberação de energia livre é em quantidade equivalente à necessária para a síntese do ATP. A membrana mitocondrial interna é o local onde ocorre a fosforilação oxidativa em eucariontes. (Celina Corbellini)
OU
A fosforilação oxidativa é uma via metabólica que utiliza energia libertada pela oxidação de nutrientes de forma a produzir trifosfato de adenosina (ATP). O processo refere-se à fosforilação do ADP em ATP, utilizando para isso a energia libertada nas reações de oxidação-redução.
É por meio da fosforilação oxidativa ,realizada na mitocôndria, que as células eucarióticas têm sua maior fonte de ATP, utilizado para suprir as necessidades do organismo. (Sandra Paula Ferrari)

2) Como os elétrons do NADH citosólico são aproveitados pela fosforilação oxidativa, uma vez que este processo ocorre na membrana mitocondrial interna?
Os elétrons do NADH que são obtidos em vias oxidativas citosólicas - como a cadeia glicolítica, por exemplo, entram na mitocôndria através de um sistema de transporte conhecido como "Transporte Malato/Aspartato". Através deste processo, o oxaloacetato é reduzido a malato no citosol, este atravessa a membrana mitocondrial interna para ser reoxidado a oxaloacetato com redução do NAD, agora na matriz mitocondrial. (Celina Corbellini)

Somente os elétrons do NADH citosólico são transportados para a
mitocôndria por um dos vários sistemas de transporte:
_Circuito do malato-aspartato
_Circuito do glicerol-fosfato(Sandra Paula Ferrari)

3) Descreva sucintamente a ação dos complexos I, II, III e IV participantes deste processo.
Complexo I: NADH à Ubiquinona
Equação geral: NADH + H+ + UQ NAD+ + UQH2
A entrega não é direta, passando por FMN (Flavina MonoNucleotídeo), que entrega os elétrons à Fe-S ao qual está associada, e só então estes são entregues à UQ.

Complexo II: Succinato à Ubiquinona
A enzima responsável pela oxidação do succinato (a succinato desidrogenase), é a única do Ciclo do Ácido Cítrico ligada à membrana interna da mitocôndria e é através dela que os elétrons são doados ao FAD, para daí serem entregues à UQ via Fe-S. Este complexo não é responsável pelo bombeamento de nenhum próton para o espaço intermembrana. Assim, os elétrons que chegam à CTE via FADH2 só serão responsáveis pelo bombeamento de prótons a partir do complexo III, daí a síntese de 1ATP a menos pelo FADH2 em comparação ao NADH+.


Complexo III: Ubiquinona ao Citocromo c
A Ubiquinona pode movimentar-se ao longo da bicamada lipídica. Assim, após receber elétrons a partir de qualquer um dos complexos anteriores, caminha até o complexo III, responsável por recebê-los e repassá-los ao citocromo c. A UQH2, entretanto, só doará um elétron por vez ao cit c, o outro será doado a um cit b no complexo, que o devolverá à UQ, estabelecendo um ciclo em que se repetem estas etapas: UQH recebe um elétron do complexo I ou II mais 1H+ da matriz. A UQH2 assim formada libera 1H+ para o espaço intermembrana e um elétron para o cit b. A UQH resultante libera outro H+ e doa um elétron ao cit c. A UQ recebe de volta um elétron do cit b e 1H+ da matriz.

Complexo IV - redução do O2
O citocromo c é livre para movimentar-se na superfície externa da membrana, levando assim os elétrons recebidos do complexo III ao IV. Só o fará, entretanto, quando houver acumulado 4 elétrons. Neste complexo, os elétrons após passarem pelos cit a e a3, serão doados a 4H+ e 1O2 da matriz, sintetizando assim duas moléculas de água.
(Sandra Paula Ferrari)
OU
O Complexo I transfere dois elétrons do NADH para a CoQ enquanto translada quatro prótons para o espaço intermembrana.
O Complexo II transfere elétrons do succinato através do FAD para a CoQ. Independe do complexo I.
O Complexo III transfere dois elétrons da CoQH2 para duas moléculas de citocromo c. A operação concomitante do ciclo Q translada quatro prótons para o espaço intermembrana.
O Complexo IV reduz o O2 a 2 H2O usando quatro elétrons doados por quatro citocromos c e quatro prótons da matriz. Dois prótons são transladados para o espaço intermembrana para cada dois elétrons que reduzem o oxigênio. (Celina Corbellini)

4) Resuma a teoria quimiosmótica
A teoria quimiosmótica, proposta em 1961 por Peter Mitchell, gerou muitas controvérsias antes de ser amplamente aceita. Segundo a teoria de Mitchell, a energia livre do transporte de elétrons é conservada pelo bombeamento de H+ da matriz mitocondrial para o espaço intermembrana, criando um gradiente eletroquímico de H+ através da membrana mitocondrial interna. O potencial eletroquímico desse gradiente é aproveitado para a síntese de ATP. Várias observações são explicadas pela teoria quimiosmótica:
1. A fosforilação oxidativa necessita de uma membrana mitocondrial interna intacta.
2. A membrana mitocondrial interna é impermeável a íons, como H+, OH--,K+ e Cl-, cuja livre difusão descarregaria um gradiente eletroquímico.
3. O transporte de elétrons resulta no transporte de H+ para fora da mitocôndria intacta (o espaço intermembrana é equivalente ao citosol), criando, assim, um gradiente eletroquímico mensurável através da membrana mitocondrial interna.
4. Os compostos que aumentam a permeabilidade da membrana mitocondrial interna aos prótons, dissipando, desse modo, o gradiente eletroquímico, permitem a continuação do transporte de elétrons (do NADH e da oxidação da succinato), mas inibem a síntese de ATP; isto é, eles “desacoplam” o transporte de elétrons da fosforilação oxidativa. Por outro lado, o aumento da acidez no lado de fora da membrana mitocondrial interna estimula a síntese de ATP.

5) Explique como a fosforilação oxidativa está ligada ao transporte de elétrons
A energia necessária para a formação de ATP a partir de ADP e Pi provém da dissipação do gradiente de prótons, gerado pelo transporte de elétrons na membrana mitocondrial interna (Fabiana).

6) Qual a importância do O2 na cadeia transportadora de elétrons?
Ser receptor final de elétrons. (Sandra Paula Ferrari)

7)Por que o Ciclo de Krebs deve ficar inibido na ausência de O2 se esta via não utiliza esta molécula? Por que a glicólise não fica?
De fato, a falta do receptor final de elétrons – O2 - inibe o ciclo de Krebs (via aeróbica da respiração celular). Na falta de O2, o FADH2 que chega da succinato-desidrogenase (complexo II) do ciclo de Krebs não tem como transferir seus elétrons à cadeia e ao O2, assim o FAD não é regenerado e isso bloqueia o ciclo de Krebs nesta etapa. Já a glicólise é anaeróbica, em que o NADH gerado (que entraria cadeia respiratória) pode ser re-oxidado pela fermentação do piruvato (formando duas moléculas de ATP) em ácido lático (lactato) ou etanol, dependendo do organismo. (Fabiana)

8) Explique a afirmação “O metabolismo aeróbico é mais eficiente do que o anaeróbico”.
Porque durante o processo aeróbico a produção de ATP é muito maior que no processo anaeróbico. EX:
Processo anaeróbico – 1 molécula de glicose produz 2 moléculas de ATP
Processo aeróbico: 1 molécula de glicose produz 32 moléculas de ATP (Sandra Paula Ferrari)

9) O tecido marrom presente em recém nascidos e mamíferos que hibernam pode gerar calor, sendo o fenômeno conhecido como termogênese sem tremor, relacione este fenômeno com a cadeia transportadora de elétrons
O mecanismo de geração de calor na gordura marrom envolve o desacoplamento regulado da fosforilação oxidativa. A mitocôndria da gordura marrom contém um canal de próton conhecido como proteína desacoplada (UCP1; também chamada de termogenina). Nos mamíferos adaptados ao frio, a UCP1 constitui até 15% das proteínas da membrana mitocondrial interna da gordura marrom. A dissipação do gradiente sem a concomitante síntese de ATP gera calor. (Celina)

10) Explique o que é e em que consiste a fotossíntese.
A fotossíntese é o processo pelo qual a energia luminosa é utilizada para retirar elétrons da água e tranferí-los, através de uma cadeia de transporte de elétrons, ao carbono (no forma de CO2 - aceptor final) para produzir carboidratos. Em organismos fotossintetizantes (plantas e em cianobactérias), a fotossíntese oxida água a O2. (Fabiana)

11) Qual a importância da clorofila na fotossíntese?
A clorofila é o principal pigmento receptor de luz visível, capaz de absorver fótons. A energia da absorção do fóton se converte na perda de elétron, gerando clorofila oxidada, que transfere o elétron a um aceptor de elétron. A clorofila recupera seu elétron ao tirá-lo da água, gerando assim O2 a partir de H2O. (Fabiana)

12) Em que consiste a fase clara da fotossíntese?
É na fase clara da fotossíntese que ocorrem as reações que dependem da energia da luz, coletada pelos complexos de pigmentos (o principal pigmento é a clorofila). A energia absorvida dos fótons é usada para retirar elétrons de substâncias que de outra forma não doariam seus elétrons (ou seja, substâncias com baixo poder redutor). A energia luminosa coletada no fotossistema II é usada para tirar elétrons do da água, e a energia luminosa coletada no fotossistema I é usada para tirar elétrons do citocromo b6f (via plastocianina). O aceptor final de elétrons é o NADP, que é reduzido a NADPH (que será utilizado nas reações biossintéticas da fase escura). Além de entregar os elétrons ao NADP, a passagem dos elétrons pela cadeia gera um gradiente de prótons através da membrana tilacóide, com mais prótons no exterior do que no interior do tilacóide. Assim como na mitocôndria, a energia da dissipação desse gradiente de prótons será usada para sintetizar ATP a partir de ADP e Pi (pela ATP-sintase). Fabiana

13) Explique a fase escura da fotossíntese.
Na fase escura, o CO2 será incorporado ao açúcar de cinco carbonos ribulose 1,5-bifosfato, gerando duas moléculas de 3-fosfoglicerato (3 carbonos). A enzima responsável pela fixação do CO2 à ribulose-bifosfato é a ribulose-bifosfato carboxilase (ou rubisco), que é a enzima mais abundante no planeta. Pode ser considerada também a enzima mais importante, pois da sua ação depende toda a vida na Terra. A partir dessa reação inicial, segue uma série de reações bioquímicas no que chamamos “ciclo de Calvin” que regenerará a ribulose agora com 3 de seus 5 carbonos provenientes de CO2 fixado. Nas quatro primeiras reações do ciclo de Calvin serão consumidos o ATP e NADPH gerados na fase clara. (Fabiana)

14) Explique a fotorrespiração.
Sabe-se desde a década de 1960 que plantas iluminadas consomem O2 e produzem
CO2 em uma rota distinta da fosforilação oxidativa. Na verdade, em níveis
baixos de CO2 e altos de O2, o processo de fotorrespiração pode superar a
fixação fotossintética de CO2. A descoberta da base da fotorrespiração foi uma
surpresa: o O2 compete com o CO2 como substrato pela RuBP-carboxilase (a
RuBP-carboxilase é, portanto, também chamada de RuBP-carboxilase-oxigenase
ou RuBisCo). Na reação de oxigenase, o O2 reage com o outro substrato
da enzima, a RuBP, para formar 3PG e 2-fosfoglicolato (Figura 18-29). O 2-fosfoglicolato
é hidrolisado a glicolato pela glicolato-fosfatase e, como descrito a
seguir, é parcialmente oxidado para produzir CO2 por uma série de reações enzimáticas
que ocorrem no peroxissomo e na mitocôndria. Portanto, a fotorrespiração
é um processo aparentemente de desperdício que desfaz parte do trabalho da fotossíntese. (Voet, cap. 18, p.621)

As plantas C4 (como a cana-de-açúcar e o milho) apresentam uma anatomia vegetal que concentra CO2: um tipo celular (mesófilos) que não possui a Rubisco captura o CO2 o e o envia, sob a forma de malato, para outro tipo celular (céls. da bainha vascular), que possui a Rubisco. Deste modo, a fotorrespiração é inibida e a fotossíntese estimulada. (Fabiana; ver questão 16)

15)Qual a importância do CO2 na fotossíntese?
O CO2 é a fonte de carbono para a síntese dos compostos orgânicos nas plantas. No entanto, como dito na questão 14, o CO2 só é fixado pela rubisco se estiver acima de concentrações mínimas. Ou seja, na falta de CO2 não há fixação de carbono e a fotossíntese não ocorre. (Fabiana)

16)Explique o metabolismo de plantas C4 e relacione com o tipo de clima onde podem ser encontradas.
As plantas C4 (como a cana-de-açúcar e o milho) apresentam uma anatomia vegetal que concentra CO2: um tipo celular (mesófilos) que não possui a Rubisco captura o CO2 sob a forma de oxalacetato (que tem 4 C) e o envia, sob a forma de malato, para outro tipo celular, as células da bainha vascular. Nestas células, que possuem a Rubisco, o malato é descarboxilado gerando CO2, que então é substrato para a Rubisco. Deste modo, nas plantas C4 a fotorrespiração é inibida e a fotossíntese estimulada. (Fabiana)

As plantas C4 ocorrem principalmente em regiões tropicais porque crescem mais rapidamente sob condições quentes e ensolaradas do que outras plantas denominadas C3 (assim chamadas por fixarem CO2 inicialmente na forma de ácidos de três carbonos). Em climas mais frios, onde a fotorrespiração é um problema menor, as plantas C3 levam vantagem, pois requerem menos energia para fixar CO2. (Voet, cap. 18, p. 624)

segunda-feira, 22 de março de 2010

QUÍMICA PARA BIOLOGIA MARINHA

PARA ACESSAR A RELAÇÃO DA BIOLOGIA COM A QUÍMICA CLIC NO SITE ABAIXO
http://www.iq.ufrgs.br/ead/biologiamarinha/index.html

PARALELO ENTRE TEORIAS ADMINISTRATIVAS CONSERVADORAS E REFLEXIVA

REGESD -
UFRGS
GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA
DISCIPLINA: GESTAÃO DA ESCOLA E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
ALUNO: VILSON ARRUDA

Para visualizar clic em cima de cada tabela.









sexta-feira, 19 de março de 2010

RESUMO:INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA

MÉTODOS QUANTITATIVOS EM CIÊNCIAS
REGESD - UFRGS

ALUNO: Vilson Antonio Arruda
Matricula: 0178662

A origem etimológica de Estatística vem do vocábulo latino “Status” – Estado. A Estatística é uma ciência relativamente recente na área da pesquisa, no entanto em épocas da antiguidade, os gestores públicos já produziam operações de contagem da população para obtenção de informações sobre os habitantes, riquezas e poderio militar dos povos. Na época mercantilista os governantes viram a necessidade de coletar informações estatísticas referentes a variáveis econômicas tais como: comércio exterior, produção de bens e de alimentos.
Seguindo as orientações do texto proposto pelo professor Alois Schafer, da sua equipe e buscando leituras complementares em outros “Sites”, entendo que definir estatística não é tarefa fácil, pois os conceitos fundamentais não tem definição explícita. No entanto, quando nos deparamos com uma incerteza de acontecimentos ou fatos na natureza, nós buscamos na estatística o entendimento preciso destes fenômenos. Para se chegar a uma estatística de precisão se utiliza um conjunto de técnicas como classificação formal, observação e métodos de pesquisa que entre outros tópicos, envolve o planejamento do experimento a ser realizado, a coleta qualificada dos dados, o processamento, a análise final e a disseminação das informações. As conclusões podem ser realizadas de forma inferencial (indutiva) ou descritiva.
Pela Estatística Descritiva, pode-se descrever os dados observados, visando o registro através de tabelas e ou gráficos. Também podemos considerar que é possível através deste processo obter informações significativas a partir de conjuntos de números, como por exemplo, o cálculo de uma média. A Estatística Indutiva ou inferência tem como papel estimar propriedades de uma grande população a partir de observações feitas em uma amostra da mesma. Como as incertezas estão sempre nos rondando, então ocorre à necessidade de se estabelecer conclusões sobre populações, baseando-se em suas amostras, através do cálculo da probabilidade, como fez Mendel no estudo genético das características hereditárias em ervilhas.
A mensuração e avaliação dessa incerteza que são um dos principais objetivos da Estatística, que pode se realizadas por:
a)Estimação de parâmetros – inferências sobre descritores matemáticos da população em estudo, baseado em estatísticas análogas a partir da amostra.
b)Testes de significância – as probabilidades são calculadas com base em hipóteses sobre a população em estudo.
No espaço a seguir exemplificamos um exemplo de Inferência Estatística e outro de Estatística Descritiva.
Exemplo 1: Um teste de opinião revelou que 65% da população portuguesa apoiavam um determinado candidato para Presidente da República. Se esse candidato se apresentar às eleições, é de esperar que ele ganhe.
Temos aqui um exemplo de Inferência Estatística. Sendo a amostra representativa da população de todos os eleitores portugueses, então é de esperar que o que se passa na amostra se passe na população e, portanto que mais do que 50% dos portugueses votem nesse candidato. .
Exemplo 2: Os 120 empregados de uma fábrica ganham em média 100 mil escudos por mês.
Aqui temos um exemplo de Estatística Descritiva visto que a informação foi feita com base nos dados relativos ao salário de todos os empregados da empresa.
Acreditamos que o papel da estatística na pesquisa científica está na contribuição para a formulação de hipóteses estatísticas e na fixação das regras de decisão, no fornecimento de técnicas para um delineamento eficiente de pesquisa, na coleta, tabulação e análise dos dados empíricos (estatística descritiva) e em prover testes de hipóteses a serem realizados de tal modo que a incerteza da inferência indutiva possa ser expressa em um nível probabilístico pré-fixado (estatística dedutiva).
Estatística dedutiva: para compreensão da estatística dedutiva analisaremos o seguinte exemplo: João é humano. Todo o humano é mamífero. Então, João é mamífero. Esta conclusão vem acompanhada da premissa do silogismo. Então podemos concluir que a Estatística dedutiva é a utilização de uma regra geral (experiência) para interpretar e ordenar um caso específico. Podemos observamos que a Dedução é toda inferência que parte do universal para o particular (aspecto convergente). Utiliza-se da confrontação de duas proposições (uma generalizadora e outra particularizadora) para extrair uma conclusão.
A indução, ao contrário da dedução, parte da experiência sensível, dos dados particulares. Por exemplo: O cobre é condutor de eletricidade, assim como a prata, o ouro, o ferro, o zinco e outros metais. Sendo assim a utilização de um caso específico ou uma experiência parcial para formular uma regra geral.
A estatística pode ser considerada como tentativa matemática de objetivar as conclusões e deduções sobre fenômenos de grande escala a partir de um número reduzido de observações (casos).
Procedimento: levantamento aleatório de amostras, observando a inclusão de uma grande amplitude de características da suposta população.
A estatística utiliza uma nomenclatura própria para sua funcionabilidade.
Indivíduo: é um objeto ou um caso de uma observação, de uma medição ou de uma contagem. A cada indivíduo é contribuído um valor de uma variável. Um indivíduo ou um caso representa a unidade de uma população ou de uma amostra. Por exemplo, uma espécie de um conjunto de espécies em um levantamento faunístico ou um local de amostragem dentro de um conjunto População ou universo: conjunto de todos os indivíduos (objetos, casos) que apresentam uma ou mais características em comum susceptíveis de serem observadas ou determinadas. Ou o conjunto de todas as repetições possíveis de um fenômeno aleatório. de locais em um estudo ecológico.
A palavra “população” refere-se, na estatística, a um conjunto de observações ou medições. As variáveis descritivas e verdadeiras da população são chamadas “parâmetros”.
Uma variável torna-se um parâmetro quando ela descreve uma característica da população. A soma dos parâmetros descreve as propriedades mensuradas ou observadas de uma população. Quando se trabalha com amostras (partes representativas da população), estes valores são desconhecidos. Nestes casos, eles são estimados a partir dos dados da amostra. A média de uma variável da população é simbolizada por μ e o desvio padrão por σ. O tamanho da população é expressa, comumente, pela letra N.
Uma amostragem é o processo de obtenção de uma amostra de uma população.
Tipos de amostragem:
Amostragem probabilística: cada elemento de uma população tem uma probabilidade conhecida de entrar na amostra.
casual simples: sorteio ou utilização de números aleatórios (gerador de números aleatórios) entre os indivíduos de uma população.
casual simples estratificada: sorteio em estratos diferentes ou amostragem em grupos distintos (escolaridade, faixas de renda etc.).
Amostragem estratificada proporcional: a quantidade de indivíduos incluídos por estrato ou grupo corresponde à sua representação numérica na população.
Amostragem sistemática: seleção sistemática dos componentes de uma população. Por exemplo: amostra 10% da população: sorteia-se um número entre 1 e 9. e utiliza-se as fichas do número sorteado + 10, +20 .... Por exemplo, número sorteado é 5: 5, 15, 25, 35 ....até o fim do fichário
Estes tipos de amostragens, muitas vezes descritos em livros de estatística, consideram um processamento estatístico sobre um conjunto completo de dados (p.e. fichário, banco de dados) ou sobre a preparação e realização de censos através de questionários (p.e. estimativa de intenção de votos) em um número de pessoas na população.
Amostragem não-probabilística: a probabilidade de um elemento entrar na amostra não é conhecida. A amostragem não-probabilística é aplicada quando não se torna possível determinar a probabilidade da entrada de cada elemento da população na amostra. Neste caso, o perigo de conclusões errôneas sobre características da população torna-se muito grande, pois não pode se eliminar “vícios” ou “distorções” provocados pela metodologia da amostragem, ou a aplicação de uma estatística viciada.
Vício ou tendenciosidade é um processo em qualquer estágio de inferência que tende produzir resultados que se desviam sistematicamente (desvio sistemático) dos valores verdadeiros de uma população, amostras viciadas. Como cada população possui uma variabilidade “natural” torna-se difícil distinguir esta variabilidade de um efeito de um vício, principalmente em um número reduzido de amostragens.
Amostras únicas são, por este motivo, incapazes de descrever características da população pois é impossível distinguir entre a variação natural e o vício.
Para evitar a tendenciosidade pessoal na constituição das amostras e para eliminar a escolha intencional para a comprovação de uma hipótese ou para alcançar um objetivo pré-determinado (manipulação da amostragem) utiliza-se amostras aleatórias.
A escolha adequada e identificação exata de amostras representativas, ou seja, amostras que refletem as características holísticas da população, torna-se o passo mais decisivo no início de um processamento estatístico. Na “produção” de dados errôneos, as falhas ou o desprezo de uma sistemática científica na amostragem superam muitas vezes em potências de dez os erros das análises posteriores.
Deve-se considerar, apesar disto, a possibilidade do erro amostral devido a variabilidade desconhecida da população, por obra do acaso (desvio aleatório) e ao fato que a amostra representa apenas uma parte da população (representatividade).
Amostras devem ser exatas, ou seja, com uma faixa de erro menor possível. Exatidão é um termo utilizado para descrever os desvios totais (desvios sistemáticos e aleatórios: erro total da amostra).
Preciso e certo: Os dados estão corretos (certo) e encontram-se dentro do conjunto de valores desejados, ou seja, estão pouco dispersos (precisos).
Preciso mas errado: os dados estão pouco dispersos (precisos), mas fora do conjunto de valores desejados (errado).
Certo mas impreciso: os dados estão muito dispersos (impreciso), mas a media encontra-se dentro do conjunto de valores desejados (certo).
Impreciso e errado: os dados estão muito dispersos (impreciso) e a media está fora do conjunto de valores desejados (errado).
Uma variável é uma característica ou condição dos casos (objetos, indivíduos) estudados que podem ser observadas e mensuradas. Estes valores devem descrever as diferenças dentro da amostra de uma população. Uma constante não possui nenhum valor informativo calculável sobre a amostra, pois não diferencia os casos levantados.
A variabilidade na ocorrência dos fenômenos e a incerteza associada a essa ocorrência constituem o problema central da estatística. O objeto da estatística é o estudo dos fenômenos aleatórios, que são praticamente todos os fenômenos que ocorrem na natureza.
Tipos de variáveis: Aleatória, discreta, dicotômica, ordinal e contínua.
Existem, então, dois tipos de variáveis quantitativas:
variáveis quantitativas discretas (resultados de contagem: 0 a infinito)
variáveis quantitativas contínuas (resultados de medições: - ∞ a ∞)


Referências complementares
http://www.ence.ibge.gov.br/estatistica/default.asphttp://www.faculdadeamadeus.com.br/prof/eduardo/arquivos/Texto.doc

quarta-feira, 17 de março de 2010

POSTAGEM DOS ALUNOS DA ETA ARRUDA

ESTE ESPAÇO É DEDICADO PARA AULA DE ADMINISTRAÇÃO RURAL 2010. AQUI OS ALUNOS DA ESCOLA TÉCNICA DE AGRICULTURA POSTARÃO OPINIÕES RESUMIDAS SOBRE OS VÍDEOS PRÉ ESTABELECIDOS NO PLANO PEDAGÓGICO DA DISCIPLINA DE AER.
Professor Arruda

domingo, 14 de março de 2010

DOCENTES DIPLOMADOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS NO CURSO A DISTÂNCIA PODEM FAZER REGISTRO NO CRBIO

JUSTIÇA GARANTE DIPLOMAS DE CURSO A DISTÂNCIA DE BIOLOGIA PARA DOCENTES



Notícia disponibilizada às 09:03 hs. 09/02/2010 -

Acesse Link:

http://www.ampesc.org.br/_arquivos/newsletter/20100210/noticias_10-02-2010.html#not7



A 6ª Vara de Justiça Federal do Distrito Federal deferiu na quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010, liminar para suspender efeitos de resolução do Conselho Federal de Biologia. O conselho proibia o registro de diplomas de Ciências Biológicas, de biologia e do Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes a que tinham direito estudantes formados em cursos a distância (EAD).

A juíza federal Maria Cecília de Marco Rocha, em sua decisão, lembrou que a competência para autorizar e reconhecer cursos superiores é da União. Segundo ela, os diplomas de cursos superiores reconhecidos e registrados são válidos — e não apenas os de cursos na modalidade presencial. “A educação à distância tem lastro em lei e não se restringe ao propósito de formar professores para o ensino fundamental e médio”, diz o parecer.

A juíza enfatiza também que a proibição do registro é inconstitucional. “É certo que cabe aos conselhos de profissão fiscalizar seu exercício. Contudo, não menos certo é que sua atribuição há de se ater aos limites da Constituição e das leis em sentido formal”, afirma.

A decisão judicial defende ainda que, ao constatar deficiências nos cursos, o conselho deveria informar ao Ministério, para que fosse realizada a devida supervisão e, se necessário, o descredenciamento da instituição com oferta inadequada.

Com a liminar, concedida à medida judicial proposta pelo Ministério da Educação, os alunos formados nesses cursos têm assegurado o direito de ter os diplomas registrados pelos conselhos regionais de biologia. A medida reforça, também, o compromisso do Ministério da Educação com os direitos dos alunos que cursam disciplinas na modalidade a distância.
Assessoria de Comunicação Social Fonte: MEC

RESOLUÇÃO/ FNDE/CD/ Nº 049 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FUNDO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

CONSELHO DELIBERATIVO

RESOLUÇÃO/ FNDE/CD/ Nº 049 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006.

ACESSE O LINK ABAIXO

http//www.google.com.br/url?sa=t&source=web&ct=res&cd=2&ved=0CAsQFjAB&url=http%3A%2F%2Fproeg.ufam.edu.br%2Fparfor%2Fpdf%2Fresolucao%2520fnde_cd%2520n.%2520049%2520de%252029%2520de%2520dezembro%2520de%25202006.pdf&rct=j&q=Resolu%C3%A7%C3%A3o+FNDE%2FCD%2FN%C2%BA+34%2C+de+9+de+agosto+de+2005+&ei=rfKcS43DKMT48Aaex72lDg&usg=AFQjCNGtB89ncuPp7OQhbLmpIO1d0zP89w&sig2=JafOLpyix84vQGCOGZWOpw

Estabelece orientações e diretrizes

para a concessão de bolsas de

estudo e de pesquisa para

participantes do Pró-Licenciatura, no

âmbito do Ministério da Educação.

domingo, 7 de março de 2010

DISCURSO DE FORMATURA DO DIRETOR EVANDRO CARDOSO MINHO - ETA - 2009

Discurso de Formatura do Diretor
da Escola Técnica de Agricultura de Viamão - ETA Dez/ 2009

Boa noite a todos !!!!!

Senhores Formandos e suas famílias, demais autoridades presentes já citados pelo cerimonial, ilustres convidados, membros do Conselho Escolar, professores, funcionários, ex-professores, ex-alunos, alunos, amigas e amigos.
Hoje é uma noite de alegria e de festa, pois é com muito orgulho que estamos aqui participando de mais uma solenidade de formatura de técnicos em agricultura e pecuária na Escola Estadual Técnica de Agricultura de Viamão.
Mais uma vez nos vemos diante de um grupo de jovens formandos, entusiasmados com a perspectiva de uma carreira profissional promissora.
Toda solenidade de formatura é o momento mais especial no âmbito da nossa Escola, pois este ato representa a gratificante sensação da missão cumprida. A EETA sempre tem muitas linhas de ação, abriga as mais diversas vertentes de pensamento, mas tudo isto encontra seu ponto de convergência na formação do estudante. Por isso a formatura para nós é ato muito significante, pois é o fruto colhido de uma semente plantada, tutoriada, aguada e cuidada com amor e atenção, ao longo dos últimos três anos. Por isso, somos semeadores e não podemos fugir da responsabilidade de semear. Não digamos que o solo é áspero, que chove frequentemente, que o sol queima ou que a semente não serve. Não é nossa função julgar a semente, a terra e o tempo. Nossa missão é semear ensino técnico de qualidade para desenvolver ainda mais a agropecuária no RS e no Brasil.
Neste ano esta cerimônia tem um significado especial, um tempero diferente para todos nós. Estamos na véspera de completarmos 100 anos de atividade no ensino técnico, a partir da primeira aula ministrada neste campus em novembro de 1910. Para muitos dentre vocês, que hoje colam grau, pode parecer um passado distante, mas a verdade é que ainda podemos ouvir o eco das vozes emitidas naquela primeira aula!!!! Por isso gostaria de marcar este pronunciamento com o mais autêntico espírito de gratidão por me elegerem mais uma vez como diretor desta Escola, do qual também fui aluno, e não decepcionarei, pois no próximo ano vamos fazer na comemoração dos cem anos um calendário festivo com muito glamour.
A vocês, formandos da ETA, desejo que possam se realizar profissionalmente e que este seja apenas o início de uma grande e profícua caminhada.
Tenham sempre em mente que o exercício ético e responsável da profissão de técnico é indispensável para a verdadeira cidadania.
Agradeço e parabenizo aos pais que confiaram a nós a educação dos seus filhos. Feliz Natal
Parabéns a todos, saudando também com um forte abraço fraternal cada um de vocês!
Evandro Minho
Diretor da ETA
Viamão
19/12/2009


Discurso da Aula Inaugural do Diretor
março/2010

Boa tarde a todos !!!!

Senhor Eliezer Moreira Pacheco, secretário da educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, demais autoridades presentes citados pelo cerimonial, ilustres convidados, membros do Conselho Escolar, professores, funcionários, ex-professores, ex-alunos, alunos, amigas e amigos.
Hoje é um dia de alegria e de festa pedagógica, pois é com muito orgulho que estamos aqui para reiniciar nossas atividades letivas nesta aula inaugural.
Os alunos que já são filhos desta casa, certamente, retornam à Escola remoçados, após um período de merecidas férias. Desejamos que tenham sucesso no ano que se inicia.
Ao mesmo tempo, a Escola recebe mais uma turma de novos alunos, os quais cumprimentamos e desejamos um ótimo período de adaptação e a certeza de que a dedicação de vocês, aos estudos, será recompensada no final do ano.
Nós, do corpo docente e os funcionários da ETA, passamos, a partir de agora, a fazer parte de suas vidas. A viagem é curta. Sejam Bem-vindos.
Hoje é o dia internacional da mulher que deve servir de reflexão sobre os inúmeros problemas que a camada feminina enfrenta na sociedade, pois, a data significa que se devem resolver as questões que ainda impedem a emancipação progressiva e harmoniosa das mulheres. Cumprimentando a deputada federal Maria do Rosário faço homenagem a todas as mulheres aqui presentes.

Vivemos, hoje, um momento marcante na vida desta instituição por que neste ano estamos comemorando o seu centenário, o que muito nos orgulha. É cem anos de história pedagógica formando técnicos em agricultura e pecuária, cujos frutos colhidos é ter contribuído significativamente para o desenvolvimento tecnológico da agropecuária que elevou o nível produtivo rural do Rio Grande do Sul.
Os alunos sonham e nós dirigentes e políticos temos a obrigação de realizar o sonho dessa juventude. Por isso estamos sempre em alerta e qualificando o corpo docente.
Para melhorar e qualificar ainda mais o ensino na ETA nos credenciamos junto a Programa Brasil Profissionalizado com vários projetos, no qual fomos contemplados com uma verba do Governo Federal que beira a casa dos R$ 4 milhões. Agradeço ao professor Eliezer Pacheco por ter nos proporcionado obras, justamente no ano do centenário desta escola, onde por aqui passou grandes figuras ilustres como o grande político Leonel de Moura Brizola.
Em nome dos corpos docentes e discente cumprimento a todos os presentes e desejo, mais uma vez, boas vindas e boa sorte aos novos alunos.

Evandro Minho
Diretor da ETA


Discurso do Diretor na ocasião do encerramento da FECITP 2009 e agradecendo a indicação da ETA para sediar a edição 2010, quando a escola estará completando 100 ANOS.

Boa Noite !!!!!

Autoridades presentes nomeadas no cerimonial, Senhoras e Senhores

A FECITEP é uma importante Feira, pois busca aprimorar a interação e a troca de experiências entre as escolas que oferecem a Educação Profissional no Rio Grande do Sul, oportunizando a amostra de projetos didático-pedagógico de novos saberes tecnológicos exigidos pelo mundo do trabalho e desenvolvidos no âmbito das escolas técnicas.

A Feira também é importante porque fortalece a investigação científica e a aplicabilidade de seus resultados, estabelecendo uma interação entre os membros da comunidade escolar e dessa com a comunidade externa, ao mesmo tempo, em que possibilita, por meio desse diálogo, uma oportuna e exitosa troca de experiências.

Enquanto, diretor da EETA sempre incentivei e oportunizei aos alunos e professores a participação nesta e em outras Feiras de Iniciação Científica, porque acredito que o crescimento social, educacional e econômico de um país está fundamentalmente sedimentado nos investimentos que se fazem no ensino e na pesquisa.

Parabenizamos a iniciativa da SUEPRO porque entendemos que este evento vem incentivando e valorizando os alunos e professores no desenvolvimento de projetos de pesquisa científica e tecnológica, buscando contribuir com o desenvolvimento da educação e mostrando para os visitantes e autoridades a pujança do ensino técnico no RS.

A comunidade escolar da Escola Estadual Técnica de Agricultura de Viamão, se sente honrada em sediar a 4ª FECITEP, principalmente, por ser tratar do aniversário do seu centenário, pois é a escola técnica mais antiga no segmento Agropecuário no RS, e a segunda, mais antiga no Brasil.

Agradecemos a Instituição Educacional Evangélica pela acolhida e o carinho, pois nos sentimos como se estivéssemos em nossa própria casa.
Muito obrigado!!!!!

Evandro Cardoso Minho

03/10/2009
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sexta-feira, 5 de março de 2010

ESCOLA TÉCNICA DE AGRICULTURA DE VIAMÃO REALIZA AULA INAUGURAL

A Escola Estadual Técnica de Agricultura de Viamão (ETA) realiza aula inaugural dia 08 demarço, às 14 horas, no Salão de Atos da Escola. O palestrante será o professor Eliezer Moreira Pacheco titular da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, que irá abordar a importância da Escola Técnica de Agricultura de Viamão no desenvolvimento do Estado do RS ao longo dos seus 100 anos formando técnicos em agricultura e pecuária. O evento significativo faz parte da agenda do centenário da escola que terá o seu ponto alto no dia 07 de novembro de 2010.


Vilson Antônio Arruda

Escola Técnica de Agricultura de Viamão - ETA - RS

Professor de Administração Rural

Escola Estadual de Ensino Médio Açorianos - Viamão - RS

Professor de Biologia

Fone (51) 98454422

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