MARCA DO GOVERNO DO FRENTÃO É ATRASAR SALÁRIOS
Os funcionários terceirizados que trabalham nas escolas municipais de Viamão estão em estado de penúria, pois estão sem receber seus salários a cerca de dois meses. Alguns não estão indo trabalhar por falta de dinheiro para pagar a passagem caríssíma nos ônibus das linhas municipais. A velha e surrada prática do Frentão (PSDB, PMDB e PP) de atrasar o salário do funcionalismo na Prefeitura de Viamão para fazer o caixa, voltou com o prefeito Valdir Bonatto (PSDB). Esses mesmos partidos que hoje administram Viamão, quando saíram do governo, no passado, ficaram devendo mais de quatro meses de salários atrasados para o explorado funcionalismo municipal. Inclusive, o Décimo Terceiro. Muitos não tinham o que comer no Natal.
O Projeto Político Mudança de Verdade formado pelos partidos (PSDB, PMDB e PP) que hoje formam a base aliada do governo Bonatto, também estão sendo cobrados, porque afiançaram, na eleição do ano passado (2012), a valorização do funcionalismo, e que agora, em seis meses de governo, já está atrasando os salários das funcionárias terceirizadas que realizam a limpeza e preparam a merenda dos alunos nas escolas municipais. “Limpar banheiros de escolas com dois meses de salário atrasado e sem ter o que comer em casa é correto?”, questiona uma funcionária que não quis se identificar por medo de perseguição. O vice-prefeito André Pacheco também é cobrado pelo atraso dos salários.
A empresa terceirizada, Prest Service, enviou E-mail para os funcionários informando que está aguardando o repasse do dinheiro atrasado pela Prefeitura de Viamão para efetuar o pagamento dos salários, e espera que todos aguardem trabalhando normalmente. “Como podem exigir que alguém trabalhe sem receber salário. Será que o prefeito Bonato e seu vice André Pacheco da Mudança de Mentira iriam trabalhar sem receber os seus salários, respectivamente, R$ 14 mil e R$ 7 mil”, questionam os sem receber salários que procuraram a editoria do Jornal Sexta.
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| Prefeito Valdir Bonatto (PSDB) - esquerda e o vice André Pacheco (PMDB) se atrapalharam e atrasam pagamento de salário para os funcionários terceirizados - setembro 2013. |
Os funcionários terceirizados que trabalham nas escolas municipais de Viamão estão em estado de penúria, pois estão sem receber seus salários a cerca de dois meses. Alguns não estão indo trabalhar por falta de dinheiro para pagar a passagem caríssíma nos ônibus das linhas municipais. A velha e surrada prática do Frentão (PSDB, PMDB e PP) de atrasar o salário do funcionalismo na Prefeitura de Viamão para fazer o caixa, voltou com o prefeito Valdir Bonatto (PSDB). Esses mesmos partidos que hoje administram Viamão, quando saíram do governo, no passado, ficaram devendo mais de quatro meses de salários atrasados para o explorado funcionalismo municipal. Inclusive, o Décimo Terceiro. Muitos não tinham o que comer no Natal.
O Projeto Político Mudança de Verdade formado pelos partidos (PSDB, PMDB e PP) que hoje formam a base aliada do governo Bonatto, também estão sendo cobrados, porque afiançaram, na eleição do ano passado (2012), a valorização do funcionalismo, e que agora, em seis meses de governo, já está atrasando os salários das funcionárias terceirizadas que realizam a limpeza e preparam a merenda dos alunos nas escolas municipais. “Limpar banheiros de escolas com dois meses de salário atrasado e sem ter o que comer em casa é correto?”, questiona uma funcionária que não quis se identificar por medo de perseguição. O vice-prefeito André Pacheco também é cobrado pelo atraso dos salários.
A empresa terceirizada, Prest Service, enviou E-mail para os funcionários informando que está aguardando o repasse do dinheiro atrasado pela Prefeitura de Viamão para efetuar o pagamento dos salários, e espera que todos aguardem trabalhando normalmente. “Como podem exigir que alguém trabalhe sem receber salário. Será que o prefeito Bonato e seu vice André Pacheco da Mudança de Mentira iriam trabalhar sem receber os seus salários, respectivamente, R$ 14 mil e R$ 7 mil”, questionam os sem receber salários que procuraram a editoria do Jornal Sexta.
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