Milton Santos
Jornal Correio Rural
A Escola Estadual de Ensino Médio Açorianos, do bairro Jardim Krahe, toma a iniciativa de um projeto ambiental, cujo, principal objetivo é limpar o Arroio Fiúza.
Sob o título "Deixe o Arroio Fiúza Viver" os alunos das turmas do segundo e terceiro anos, professores funcionários da escola e comunidade escolar farão uma limpeza geral nos "afluentes" do Fiúza consa tantes na bacia hidrográfica que compõe o bairro Jardim Krahe, Cohab, Pró-Morar, Nova Esperança e Querência.
O projeto foi lançado na noite de segunda-feira, 13, na escola, e tem inicialmente as parcerias do Instituto Unibanco e da Corsan, devendo ser prestigiado por outros organismos.
O apoio inicial para o trabalho terá apoio da Brigada Militar e Corpo de Bombeiros.. A coordenação dos trabalhos está a cargo do diretor da escola, professor Marcelo Abade Rodrigues e o gerente da US da Corsan Viamão Glazileu Aragonês.
O autor do projeto é o professor Vilson Antonio da Costa Arruda e a iniciativa tem a participação de outros professores da escola.
O projeto tem como finalidade desenvolver ações ecológicas a partir da necessidade expressa em debates em sala de aula, quando foram discutidas as questões relativas ao meio ambiente, isto é: como o arroio era? Como ele está? Como ele vai ficar?
No estudo feito preliminarmente, inclusive com visitas aos locais de estudo, foi constatado que há falta de educação ambiental, que este projeto será um marco pára despertar o princípio da sustentabilidade e o uso da água como recurso natural não renovável.
O professor Arruda disse: "Queremos alertar a população viamonense para a situação gravissíma em que se encontra o Arroio Fiúza, fazendo todos entenderem que a água é a principal fonte da vida".
Entre as ações do projeto, no dia 28 de maio, será realizado um mutirão de limpeza nas margens dos arroios que desaguam no Fiúza, bem como o plantio de 300 mudas de árvores doadas pelo Rotary Club de Viamão.
O professor Arruda acrescenta que é preciso despertar na comunidade do entorno do arroio a necessidade de construir fossas sépticas, além de conscientizar os produtores rurais da região ribeirinha a fazerem o manejo adequado do solo com práticas agrícolas alternativas, para evitar a erosão e assoreamento do arroio.
esse é meu professor ..é isso aí aruda estamos com vc..açorianos é d+ amo mto estudar nesse colegio,pois é isso o açorianos ñ encina só os alunos da escola,mais sim o brasil enteiro,porisso amo mto ..
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